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sexta-feira, 29 de maio de 2015

5 segredos para fazer promoções sem prejuízo em sua loja virtual de autopeças

O brasileiro adora comprar. E ele está, cada vez mais, consumindo no universo virtual, pois o mercado de e-commerce está crescendo vertiginosamente. Com a maior facilidade ao acesso à internet, a grande quantidade de vendas de computadores e gadgets, como smartphones e tablets, e a confiança que está sendo criada nesse tipo de negociação, comprar online é uma tendência que só crescerá nos próximos anos.
No entanto, a concorrência também aumenta e por essa razão, atrair e fidelizar clientela é cada vez mais essencial para sobreviver no mercado. E uma maneira de conseguir isso é através de promoções, mas você sabe ao certo como fazê-las? Quando mal realizadas, podem até trazer prejuízos. Quer descobrir os segredos para fazer uma promoção sem prejuízo? Confira no texto a seguir, a entenda como fazer promoções em sua loja virtual de autopeças:

Elimine o excesso

Uma boa maneira de fazer promoções sem prejuízo é eliminando o excesso do estoque. Produtos em grande quantidade ocupam espaço, atrapalham a logística e podem ficar ultrapassados. Procure divulgá-los a um preço menor que o da concorrência e fortaleça sua estratégia com divulgação por e-mail marketing e banners em seu site. Assim você evita perdas e ainda se livra do que poderia entulhar seu ambiente, além de atrair visitantes para seu site.

Repasse descontos

Muitas vezes, o fornecedor da sua loja virtual de autopeças também oferecerá bons preços ou promoções para você. E, ao invés de ser muito ambicioso e tentar aumentar sua margem de lucro, você pode repassar o desconto e conseguir aumentar assim seu volume de negócios. Mesmo que você não impetre o desconto em todo seu valor, reduza o preço original e veja como suas vendas aumentarão.

Ofereça combos

Uma promoção inteligente e que chama muito a atenção dos clientes é a criação de combos. Vale à pena investir na venda de produtos similares, o que pode contribuir para o aumento do ticket médio do consumidor. Seja agressivo na hora de agradar, pois esse tipo de inovação atrai novos consumidores e fideliza os antigos.

Fique atento aos produtos perecíveis

Alguns produtos têm data de validade e depois desse momento não poderão mais ser comercializados. E se eles estiverem em seu estoque, o prejuízo será total. Para evitar isso, busque separá-los ainda com algum tempo razoável para a utilização e lance promoções atrativas, com bons descontos. Lembre-se que é hora de pensar mais em se livrar do que pode estragar do que em aumentar os lucros: tê-los inutilizados em seu estoque será o maior prejuízo.

Utilize um software de gestão

Para auxiliar a saber, ao certo, o que pode e deve ir para a lista de produtos promocionais, é preciso ter um controle perfeito do estoque. Uma loja virtual de autopeças tem muitos itens diferentes e o gerenciamento disso tudo não é simples. A precisão do computador é muito bem vinda para que você tenha um amplo domínio e se você era adepto da moda antiga, com inventários dispendiosos que consomem um tempo valioso, anime-se: essa é a hora de mudar. A visualização é simples e ele indica quantidade de produtos, validade, entrada e saída, e muito mais.
Com essas dicas você vai conseguir atrair mais clientela e fazer promoções sem prejuízo em sua loja virtual de autopeças. É um mercado competitivo, mas com boas perspectivas de Crescimento.

http://blog.canaldapeca.com.br/5-segredos-para-fazer-promocoes-sem-prejuizo-em-sua-loja-virtual-de-autopecas-2/

dicas para uma oficina 100% - PARTE 2

30. Ter a mão apenas as ferramentas que serão necessárias para aquele serviço determinado.
31. . O descarte de óleo e resíduos deve ter a destinação correta feita por empresas credenciadas.
32. Convide o cliente para conhecer a oficina e fazer o trabalho com transparência, oferecendo, inclusive, a possibilidade de acompanhar o serviço.
33. É recomendável que o proprietário do estabelecimento faça um seguro, para qualquer avaria que possa ocorrer ao veículo dentro da oficina.
34. Selecione os serviços adicionais que pode oferecer ao cliente para agregar valor ao seu serviço, como serviço leva e trás, lavagem do veículo, convênio com cooperativas de táxis, etc.
35. A certificação é um investimento e não um custo, pois é uma ferramenta valiosa para análise do sistema da qualidade existente e cobrança contínua de melhorias.
36. A certificação nas oficinas é um reconhecimento público da empresa em relação ao sistema de gestão da qualidade implantado, que em seguida é analisado por uma entidade neutra, habilitada para essa finalidade.
37. Trabalhar de acordo com regras que preservam a integridade física do mecânico é primordial para o sucesso do negócio da reparação e todos são beneficiados.
38. Para evitar problemas com o ministério do trabalho é obrigatório que o empresário disponibilize para seus trabalhadores, além dos EPCs e das devidas manutenções do ambiente de trabalho, os equipamentos de proteção individual, também conhecido por EPIs.
39. Muitos funcionários se recusam a utilizar os EPIs, por não entender que essa prática vai resguardar sua integridade física e sua segurança no dia a dia do trabalho. É uma questão de conscientização e treinamento.
40. O funcionário que descuida do uso dos equipamentos de proteção, apesar de tê-los recebido e orientado sobre o uso, deve receber uma advertência do empregador.
41. Cuidado na formação de preços, levante todos os custos relacionados direto e indiretamente com o serviço. (Ex.: Lavagem, Cafezinho, Água e etc.)
Indicadores
42. Faça um planejamento estratégico com os objetivos que quer atingir num determinado período e assim estipular os indicadores que serão controlados.
43. Registre todas as suas ações para acompanhamento dos resultados.
44. Crie seus próprios indicadores, não existe uma regra, tudo vai depender de qual é o seu objetivo.
45. Crie indicador sobre melhoria no atendimento.
46. Crie indicador para o visual da oficina.
47. Crie indicadores para os processos.
48. Crie indicadores para a entrega do veículo.
49. Crie indicadores para a quantidade de reparos.
50. Defina indicadores que facilitem a solução de problemas.
51. A criação de um fluxograma em cada etapa pode ajudar muito.
52. Utilize estatística e gráficos, a partir dos seus registros, é o modelo mais recomendado para obter os benefícios dos indicadores.
53. Indicadores mostram desenvolvimento, podendo efetuar as correções necessárias em tempo de evitar problemas.
54. Faça um acompanhamento dos indicadores com sua equipe, tornando-a parte de um todo.http://www.omecanico.com.br/modules/revista.php?recid=522&edid=45

dicas para uma oficina 100%

Conquistar a satisfação e a fidelidade do seu cliente, oferecendo serviços de qualidade num estabelecimento comercial sério e honesto.

Gestão
1. Defina um organograma com as atribuições de cada funcionário de acordo com sua função.
2. Seja mais suscetível a mudanças.
3. O primeiro passo para uma mudança é a conscientização de que todas as áreas da oficina precisam passar por uma análise criteriosa e todos os colaboradores têm que se envolver nesse processo.
4. Mostre aos funcionários a importância e o papel de cada um na empresa.
5. Tenha sempre seus funcionários identificados por crachá.
6. Nunca chame a atenção de um funcionário na frente do cliente.
7. Ofereça serviços diferenciados aos seus clientes. Ex. Leva e traz, lavagem, entre outros.
8. Desenvolva a cultura da preservação do meio ambiente em todas as áreas da oficina.
9. Oferecer uniformização adequada é obrigação da empresa.
10. Remunere os funcionários de acordo com o trabalho.
11. Mantenha diálogos sempre ativos.
12. Realize reciclagem e ofereça oportunidades para os seus funcionários conhecerem as tecnologias atuais.
13. Quem trabalha com um sistema de gestão por processos está a 10 anos na frente.
14. Não esqueça que os processos sempre envolvem diversos departamentos, com toda a empresa reunida num só objetivo: a satisfação do cliente.
15. Com processos bem definidos o gestor pode identificar as deficiências das operações e corrigi-las em tempo oportuno, evitando chegar até o cliente.
16. Padronize sua rede com a certificação (Quando aplicável).
17. Utilize sua certificação para participar de licitações públicas. Faça valer o seu diferencial.
18. Busque orientações de gestão em organismos direcionados (SEBRAE).
19. Fique atento e aproveite as oportunidades geradas por exigências do governo, como a Inspeção Veicular.
20. Em caso de oficina a diesel adéque-se para o PMMVD (Programa para a Melhoria da Manutenção de Veículos Diesel).
21. Procure um sindicato e/ou associação para fortalecer o seu padrão de atendimento. Além disso, as associações de classe têm mais acesso para conseguir informações técnicas.
22. Transforme seu concorrente em parceiro, consiga melhores condições e benefícios no mercado.
23. Empresa melhor preparada e melhor formada tem mais possibilidade de atingir melhores resultados e permanência no mercado.
24. Junte um grupo e busque apoio de entidades como o SEBRAE, por meio do projeto Empreender, e aproveite para gerar benefícios para todos os que participam.
25. Busque ajuda externa, uma pessoa de fora enxerga muito melhor o que está acontecendo dentro de uma empresa.
26. Tenha uma certificação da qualidade, pois o órgão certificador irá ajudá-lo a controlar seus padrões de qualidade na prestação de serviços.
27. Lembre-se sempre que a oficina é co-responsável pelo produto que está aplicando no automóvel, por isso, exija produtos de qualidade que sigam as normativas do INMETRO.
28. Implante a filosofia dos 5's em sua oficina, que transforma o ambiente com organização e atitude, melhorando a qualidade de vida dos funcionários, diminuindo desperdícios, reduzindo custos e aumentando a produtividade das instituições.
29. Na oficina deve-se evitar o estoque desnecessário de peças e materiais em excesso, tanto papéis quanto objetos; desperdícios de graxas, sabão e cremes.
http://www.omecanico.com.br/modules/revista.php?recid=522&edid=45

A confeitaria pode aumentar os lucros da padaria

Produtos diferenciados atraem os clientes e podem representar até 60% do faturamento de um negócio

Apesar de ser um setor estratégico e pouco trabalhado em algumas padarias, a confeitaria produz muito mais que bolos, tortas e doces.

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os produtos de confeitaria "são aqueles obtidos por cocção adequada de massa preparada com farinhas, amidos, féculas e outras substâncias alimentícias, doces ou salgados, recheados ou não".

Ainda segundo o órgão, esse produto pode ter a massa cozida, assada, torrada, mole com ou sem recheio.

A confeitaria é a combinação perfeita de criatividade, sabor e inovação. Seus produtos abusam não só do paladar e olfato, mas a visão é um dos principais sentidos para garantir a venda.

O que diferencia o produto confeitado do panificado?

Os produtos panificados têm como base da matéria-prima a farinha, enquanto os produtos de confeitaria apresentam uma variedade maior de ingredientes (chocolates, leite condensado, cremes, doces, etc.), sem base fixa.

Desafio x oportunidade

Atualmente a panificação é considerada um desafio e uma oportunidade. É um desafio encontrar o equilíbrio entre perdas, sobras e quebras. Entretanto, a oportunidade está ligada à alta rentabilidade que o setor oferece.

Com alto valor agregado, é possível fazer da confeitaria a responsável por 60% do faturamento da padaria. Mas para isso, é necessário dedicação, aprendizado e tempo para desenvolvê-la.

A confeitaria torna a loja especial, agrega valor à marca da padaria, transforma o prazer da alimentação único para o cliente.

O confeiteiro

Diferente do que ocorre na produção de panificados, a confeitaria tem seu foco voltado para os detalhes, o sabor e a exclusividade. Para que isso aconteça de modo satisfatório, é preciso encontrar o funcionário ideal e oferecer-lhe treinamento adequado.

Ele deverá ser detalhista, paciente, cuidadoso e, principalmente, criativo para elaborar produtos diferenciados e, assim, desenvolver combinações de sabores.

Para manter o sucesso da confeitaria é essencial atualizar constantemente seus funcionários sobre as tendências do mercado, oferecendo treinamentos periodicamente.

Matéria-prima

Por serem mais delicados, os produtos de confeitaria necessitam de matéria-prima com alta qualidade, sem indícios de fermentação, limpas e em perfeito estado. Afinal, se a matéria-prima é boa, o produto será bom.

Infraestrutura

A infraestrutura, os equipamentos e utensílios corretos são de extrema importância para o bom funcionamento da confeitaria e para a qualidade dos produtos. É necessária uma estrutura de congelamento dos produtos perecíveis e batedeiras menores, usados na produção de cremes e recheios.

Equipamentos

Segundo o confeiteiro belga Lionel Verstraelen, instrutor do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai/MG), para abastecer uma área de confeitaria básica os equipamentos essenciais são geladeira, congelador, ultracongelador, forno e batedeira.

Já os utensílios ficam mais caros conforme o tipo de produto da confeitaria. Entretanto, Lionel ressalta que é importante investir na qualidade dos utensílios, mesmo que tenham um preço maior, mas, significa economia a longo prazo. O investimento vale à pena, por exemplo, os tapetes de silicone substituem as folhas de manteiga, que são descartáveis e usadas em grande quantidade.
http://arquivopdf.sebrae.com.br/setor/panificacao/o-setor/negocios/confeitaria

ESTRATÉGIA DE VENDAS COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO NO MERCADO GLOBALIZADO


A HISTÓRIA DO VENDEDOR E DA PROFISSÃO DE VENDAS:

Antigamente a profissão de VENDAS era considerada a “ultima” opção como atividade profissional para uma pessoa escolher. Um vendedor tinha um rótulo pré-estabelecido de “enganador” ou que “enrolava” um cliente para vender um produto ou um serviço.
Atualmente, o profissional de VENDAS é valorizado no mercado, contra dizendo o estereótipo pré-estabelecido antigamente. Dessa forma, VENDAS tornou-se uma profissão essencial no mercado globalizado, para as empresas terem sucesso.
A História do Vendedor e da Profissão de Vendas
Dia 1º de Outubro – Dia do VENDEDOR! Tenha ORGULHO da sua profissão!

FUNDAMENTO DA PALAVRA “ESTRATÉGIA”:

A palavra ESTRATÉGIA vem do grego “stratègós” (de stratos, “exército”, “liderança” ou “comando” tendo significado inicialmente “a arte do general”) e pode ser descrito como a arte de aplicar os meios disponíveis com inteligência e explorar condições favoráveis com vista a objetivos específicos.
Também, segundo (Mintzberg) ESTRATÉGIA é a “forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados”.
Isso quer dizer se antecipar, colocar o imprevisível, não dar chance aos seus competidores, surpreender seus parceiros e clientes, e diria até INOVAR e CRIAR.

QUAIS AS PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS DE VENDAS ADOTADAS HOJE?

Para adotar uma estratégia de vendas, as empresas e os vendedores devem se atentar ao que o mercado exige. Dessa forma, devemos Identificar os fatores que possam trazer incertezas políticas, sociais, econômicas e demográficas.
Entender e identificar possíveis fatores que possam mudar a demanda do setor em que sua empresa está inserida; devem conhecer a fundo o produto e/ou serviço que vendem e estudar os concorrentes para enfrentar possíveis objeções dos clientes. Também é fundamental entender o mercado do seu cliente para oferecer a melhor solução possível.

IDEIAS PARA DESENVOLVER UMA ESTRATÉGIA DE VENDAS.

São inúmeras as estratégias de vendas, porém ressaltarei em tópicos somente algumas estratégias que devem ser estudadas separadamente, pois cada uma delas trará mais informações:

1 – GESTÃO DE PESSOAS E EQUIPES:

É de extrema importância o Gerente de Vendas conhecer cada indivíduo de sua equipe, pois cada integrante tem suas características, seus desejos internos, fraquezas e competências que cabem ao gestor desenvolver para otimizar sua equipe comercial.

2 – ESTUDO DAS PERCEPÇÕES DO CONSUMIDOR:

Entender quais os fatores que influenciam seu público-alvo a comprar é uma excelente maneira de definir uma estratégia de vendas eficaz. Além disso, podemos descobrir como envolver nosso cliente e potencializar a decisão de compra dos nossos produtos.

3 – SISTEMAS DE INFORMAÇÕES E ANÁLISE MERCADOLÓGICA:

Devemos utilizar a tecnologia disponível como ferramenta no gerenciamento estratégico das informações. Podemos utilizar algumas ferramentas como, por exemplo, matriz BCG, análise SWOT, PORTER e ainda usar sistemas de CRM.

4 – TÉCNICAS AVANÇADAS DE NEGOCIAÇÃO:

Como profissionais de vendas, devemos fazer uso do PNL – Programação NeuroLinguisca, Comunicação Verbal e Não-Verbal, Pessoal e Visual.

5 – ANALISE TRANSACIONAL:

Através da análise transacional, podemos estudar e analisar as trocas de estímulos e respostas do nosso público-alvo e, dessa forma, definir ações que possam influenciar no processo de compra.
O segredo do sucesso em vendas está REVELADO!
hTTP://SUPERVENDEDORES.COM.BR/VENDAS/ESTRATEGIA-VENDAS-COMO-DIFERENCIAL-COMPETITIVO-MERCADO-GLOBALIZADO/

Criatividade pode ser o diferencial do produto no ponto de venda

Ao entrar em um estabelecimento, seja em um mercado ou um shopping, os consumidores são atacados diretamente e indiretamente por centenas de produtos e ofertas. Isto é ótimo para o cliente que vê seu leque de opção crescer quanto a escolha. Mas, e quanto às empresas? Como lidar com essa situação?
Para uma marca, a maior dificuldade em um local onde seu produto é vendido é destacar-se em meio a tantas ofertas de produtos concorrentes. A disputa por um bom espaço no ponto de venda e o que fazer para seu produto ter um diferencial perante os outros é uma busca constante e árdua.
Grandes empresas sempre investem para que seus produtos sejam expostos nos melhores lugares dentro de um ponto de venda. Lugares onde o produto pode ser visualizado mais facilmente pelos consumidores e em uma localização com um fluxo constante de pessoas.
Contudo, é muito importante lembrar que apenas uma boa localização no ponto de venda não é o bastante para que o produto se destaque. A forma como o produto é exibido no ponto de venda também é um fator determinante para que o consumidor escolha o produto ao menos uma vez para experimenta-lo.
A criatividade no ponto de venda pode ser usada para que o produto chame a atenção. A criatividade pode ser um diferencial para que o produto seja escolhido ao invés do produto da concorrência. E para isso é preciso perder o medo de arriscar. Ousar em comunicação no ponto de venda provavelmente renderá bom retorno e bom resultado para quem investe.
Escolher uma boa localização no ponto de venda para que o produto seja exibido e não ter medo de ousar na maneira como ele será exibido pode ser um modo atrativo de fazer com que o consumidor compre seu produto por impulso ou o experimente ao menos uma vez. Portanto, investir na comunicação realizada no ponto de venda é uma grande estratégia para destacar-se perante a concorrência.
pdv criativo 03
pdv criativo 01
http://plugcitarios.com/2013/02/criatividade-pode-ser-o-diferencial-do-produto-no-ponto-de-venda/

quinta-feira, 28 de maio de 2015

- Criatividade Proativa -Voo nos EUA atrasa e passageiros ficam furiosos; veja a solução do piloto


  • Reprodução/@RileyVasquez
    Como acabar com o mau humor de um passageiro de avião? Peça pizza!
    Como acabar com o mau humor de um passageiro de avião? Peça pizza!
Na última terça-feira (26), um avião da companhia Delta Airlines que viajava entre Filadélfia e Atlanta teve que mudar sua rota por causa do mau tempo. No meio do voo, a aeronave foi obrigada a pousar no aeroporto de Knoxville, no Estado americano do Tennessee, até que as condições voltassem a se mostrar seguras. 
O avião ficou preso por mais de duas horas em Knoxville, deixando, segundo o jornal "The Telegraph", diversos passageiros furiosos com o atraso da jornada.
O piloto, então, teve uma ideia esperta para acalmar os ânimos: pedir pizza para todo mundo.
Reprodução/@RileyVasquez
A solução gastronômica da Delta surpreendeu diversos passageiros do voo
Alguns momentos depois, caixas e mais caixas do alimento começaram a aparecer pelo corredor do avião. Enquanto os comissários de bordo distribuíam pizza para os presentes, diversos passageiros registraram a cena e colocaram suas fotos nas redes sociais.
"Estamos presos na pista de decolagem com a Delta por causa do mau tempo. Então, eles resolveram fazer uma festa da pizza!", escreveu o passageiro Riley Vasquez no Twitter.
"Delta continua com classe. Preso por causa do mau tempo e a tripulação traz pizza para todo mundo", digitou o viajante Bill Wittenmyer. 
Pelo visto, a solução conseguiu mudar o humor dos viajantes (e o voo decolou para Atlanta alguns momentos depois). 

Plano de Marketing para Arquitetos

Como a maioria dos profissionais liberais, os arquitetos e demais profissionais de áreas correlatas precisam desenvolver umplano estratégico de marketingem seus escritórios. No entanto muitos profissionais imaginam que este tipo de plano é muito complicado para ser elaborado e executado, pois acreditam que demanda grande investimento financeiro, intenso treinamento de pessoal e outros recursos, acima de suas possibilidades. Mas um plano de marketing não precisa ser assim.
Em função da realidade da maioria dos profissionais que saem da universidade sem experiência em negócios e com poucos recursos para investir, podemos propor a elaboração de um plano de marketing simples e prático, definindo alguns aspectos fundamentais. É preciso que o profissional esteja atento ao código de ética de seu setor, para que trabalhe sempre em sintonia com estas regras.
  • É necessário construir uma marca para este profissional.
  • Definir os serviços que fornecerá ao mercado em função das necessidades dos clientes.
  • Relacionamento com os clientes.
  • Relacionamento com a sociedade.
  • Buscar as novas oportunidades de negócios.
  • Desenvolver competências essenciais para tornar-se um profissional competitivo.
  • Utilização do cartão de vista de forma dinâmica;
  • Criar um folheto ou panfleto para divulgar os serviços do escritório.
  • Organizar o cadastro de clientes antigos.
  • Criar um cadastro de clientes em potencial.
  • Utilização da Internet.
  • Construção de relacionamentos de parcerias e networking.
  • Criar um telemarketing.
  • Criar um sistema de correspondência.
  • Criar o roteiro de marketing do escritório.
  • Montar o plano estratégico.

A marca profissional

É necessário construir uma marca para que este profissional possa se posicionar no mercado frente à concorrência. O objetivo é que seu escritório possa se tornar uma “referência” para os clientes desta região ou setor de atividade na prestação de serviços em sua especialidade. Elabore um slogan (frase), que sintetize a principal qualidade do escritório, ou a principal necessidade dos clientes.
Um dos melhores ingredientes de uma marca é a credibilidade. Esta qualidade é conquistada com competência técnica e com relacionamento de transparência e bom atendimento com seus clientes.

Definir quais são seus produtos ou serviços

Defina um conjunto de serviços que possam ser percebidos pelos clientes como benefícios e que façam uma diferença relevante na hora da contratação dos serviços, em relação aos concorrentes. Para isto é preciso pesquisar junto aos clientes e ao mercado, para entender melhor as necessidades não satisfeitas, as demandas latentes e as tendências futuras.
Um dos grandes segredos do marketing é a competência do profissional em atender necessidades dos clientes. Para isto, é necessário ter sensibilidade, estar atento e oferecer produtos e serviços que atendem as necessidades não satisfeitas.

Relacionamento com os clientes

Um ótimo relacionamento com os clientes continua sendo o principal diferencial de um profissional. Pode parecer um clichê ou conceito muito “batido”, mas o bom relacionamento ainda é o principal fator de fidelização, construção da marca e em consequência, do sucesso do escritório.
É preciso desenvolver empatia com os clientes e comunicar as mensagens de maneira congruente. O que o profissional falar para um cliente, deve significar o seu pensamento e suas ações.
Alem disso, todos os colaboradores do escritório precisam falar a mesma linguagem e apresentar o mesmo nível de atendimento adequado.

Relacionamento com a sociedade

Tanto quanto em outras profissões, o profissional de Arquitetura precisa desenvolver uma política de relacionamento com a sociedade.
Através de contatos com a imprensa, publicação de artigos, opiniões, estatísticas, matérias informativas e sugestões que possam ser úteis ao seu público alvo.
Existem diversos mecanismos para realização destas tarefas, não apenas através de envio destes artigos e informações aos meios de comunicação, de maneira sistemática, como também na publicação destas matérias através da internet.
O relacionamento com a imprensa poderá ser uma importante forma de promoção social, tanto do escritório quanto do profissional da área de saúde.
Outra forma de relacionamento com a sociedade, é através da participação em entidades de classe, associações comerciais e de negócios. Esta forma de participação possibilita travar conhecimento com futuros parceiros e aumentar seu relacionamento interpessoal ou networking.

Buscar as novas oportunidades de negócios

Uma das principais tarefas para novos e antigos profissionais é o conhecimento do seu mercado de atuação, através de estudos e pesquisas, para descobrir as tendências e as novas oportunidades que estão se abrindo no seu ramo de atividade.
É preciso ficar “antenado” no mercado, conversar com outros profissionais, ler as revistas especializadas do setor, participar de eventos e congressos, pesquisar na internet, visitar sites de outros profissionais, buscar informações no exterior e tentar habitualmente estar atualizado.
Mantendo esta rotina de pesquisa, o profissional poderá prever tendências e descobrir nichos de mercado, novas oportunidades de negócios e novas necessidades de clientes que estarão surgindo. Agindo desta forma, este profissional estará se tornando mais competitivo frente a outros profissionais.

Desenvolver competências essenciais para tornar-se um profissional competitivo

Estudos comprovam que existem diversos traços de personalidade e comportamentos em comum que diferenciam os profissionais de sucesso dos demais profissionais. Partes destas competências são naturalmente adquiridas ao longo de suas experiências de vida, e outras são forjadas pela necessidade de se sobressair no mercado de trabalho. As principais são:
  • Auto-motivação – que é a capacidade de se motivar continuamente, independente das situações adversas ou contratempos que possam ocorrer em suas vidas.
  • Humor – que é a arte de gerenciar o próprio estado de espírito.
  • Produção de conhecimento – capacidade de crescer profissionalmente.
  • Liderança – capacidade de dirigir pessoas e tirar o melhor delas.
  • Relacionamento interpessoal – capacidade de se comunicar com as pessoas em geral de forma eficaz, fazer amigos e influenciar pessoas -  poder de persuasão.
  • Criatividade – capacidade de criar e perceber coisas novas, gerar novas maneiras de fazer tarefas.
  • Capacidade de sonhar – exercício de imaginar coisas impossíveis e criar condições para realizá-las.

Utilização do cartão de vista de forma dinâmica

O cartão de visita é uma arma pequena, mas poderosa na conquista de novos clientes. O profissional precisa se habituar a utilizar esta importante ferramenta de marketing de maneira ativa e em todas as oportunidades principalmente em eventos e reuniões que participar. Ele poderá ser importante para conquistar novos parceiros e ampliar sua networking.

Material promocional

Elabore um panfleto ou folheto, com a relação de todos os serviços prestados, e a descrição da forma de trabalhar do profissional. Crie um material com boa qualidade visual, mas dentro das condições financeiras do escritório. Relacione todos os serviços oferecidos, realce os benefícios em relação aos clientes, e coloque logomarca, slogan e telefone bem destacados. Este folheto deverá ser divulgado frequentemente, em locais estratégicos, através de parceiros e de outros escritórios ou empresas de áreas complementares.

Cadastro de clientes

Organize seu cadastro de clientes, num computador ou mesmo num fichário, de forma a colocar todas as informações sobre estes clientes, e os serviços que já foram prestados no passado a eles.  Crie o hábito de fazer contato com estes clientes periodicamente, para saber se estão precisando de algum serviço. Isto é telemarketing.

Clientes em potencial

Elabore um cadastro de clientes em potencial, que possam vir a precisar dos serviços de seu escritório. Por exemplo: se o profissional prestar serviços de arquitetura para uma prefeitura, certamente outras prefeituras também devem necessitar dos mesmos serviços. Caso forneça serviços específicos à determinada empresa de um setor industrial, certamente outras empresas do mesmo setor, ou com as mesmas características, precisarão dos mesmos serviços.

Utilize o poder da Internet

Utilize a Internet como importante ferramenta de marketing. Através da elaboração e publicação de artigos em sites, da utilização de blogs pessoais, da elaboração de um site do escritório, da participação em diversas comunidades de profissionais e de muitos outros recursos que a internet possibilita.

Parcerias e networking

A construção de relacionamentos de Parcerias e Networking, que são relacionamentos profissionais e pessoais com o objetivo de ajuda mútua, são uma das mais eficazes formas de conquistar clientes. Para isto, é necessário construir uma rede de relacionamento com profissionais e entidades que tenham atuação profissional complementar, e que possa possibilitar uma troca de informações e indicação mútua de clientes.
Dependendo da situação, será necessário combinar o pagamento de uma comissão, se for o caso. Forneça frequentemente certa quantidade de cartões de visitas e folhetos para estes parceiros. Certamente, com o tempo, eles se tornarão uma fonte importante de novos negócios.

Telemarketing

Crie um telemarketing no seu escritório, para contatar os clientes em potencial e os antigos. O telemarketing é simplesmente uma rotina de ligações telefônicas que você deverá criar no consultório para fazer contatos comerciais. Escreva um pequeno roteiro do que irá falar, e como irá oferecer os serviços. Importante! Evite tentar vender por telefone, simplesmente coloque seus serviços à disposição daquele cliente em potencial, e combine de remeter um folheto com sua relação de serviços e o telefone de contato. Certamente, no dia que aquele cliente precisar, ele irá lhe procurar. Este serviço pode ser executado rotineiramente por uma secretária devidamente treinada.
O objetivo destes contatos deve ser informativo, para não ferir o código de ética do setor.

Correspondência

Utilize um sistema de correspondência para enviar periodicamente mensagem aos seus clientes, pode ser inclusive via e-mail, por ser mais econômico. A correspondência serve de apoio ao telemarketing, os dois são complementares. Esta comunicação cria um relacionamento e mantém o cliente informado sobre a realidade do escritório e do profissional. A newsletter (jornal eletrônico)  é um ótimo mecanismo de relacionamento com os clientes

Incorpore o marketing às rotinas

Crie um roteiro de atividades relacionadas à propaganda e promoção do escritório para ser incorporado às tarefas do dia a dia. Defina uma pessoa responsável pelo setor de marketing, e inclua todas estas ações às tarefas a serem realizadas habitualmente. Marketing é hábito. Deve ser realizado todo dia, da mesma forma que a faxina do escritório, o serviço bancário e as demais rotinas.

Documente seu plano

Ponha tudo no papel e transforme estas ações em seu plano estratégico de marketing. Se possível faça um documento, para que periodicamente possam avaliar os resultados. Incluam neste plano os itens abaixo:
  • defina os objetivos do escritório para os próximos anos;
  • qual o faturamento pretendido;
  • quantos colaboradores, sócios e funcionários terão;
  • que investimentos pretendem fazer nos próximos anos;
  • que objetivos pretendem realizar com o sucesso do escritório;
  • outras metas;
O objetivo deste plano estratégico é sempre estar apontando um caminho, mostrando aonde o profissional quer chegar, e também motivar a todos, principalmente nos momentos mais difíceis.
Como se pode perceber, todo esse conjunto de ideias e ações propostas são facilmente implantáveis em qualquer escritório a um custo mínimo. São conceitos que funcionam de verdade. Foram úteis no passado a milhares de escritório, e certamente serão úteis no presente e no futuro a todos os pequenos ou grandes escritórios que precisam se estabelecer e enfrentar um mercado cada vez mais competitivo, exigente e complexo.
https://www.algosobre.com.br/carreira/plano-de-marketing-para-arquitetos.html

Prospecção de clientes para arquitetura.


Como conquistar clientes para escritórios de arquitetura.

Princípio de Pareto
O Princípio de Pareto, ou também conhecido como Princípio do 80/20, é uma das formas que mais gosto de utilizar para explicar aos arquitetos como selecionar bem seus clientes e encontrá-los.
Existem vários exemplos que provam esta teoria, e o que mais importa para nós é o seguinte: 80% dos resultados do negócio vem de 20% dos seus clientes. Ou seja, para conquistar mais cliente para seu escritório de arquitetura, você precisa identificar quais fazem parte destes 20%.
A principal forma de marketing que existe para negócios é o resultado e você precisa descobrir de onde ele está vindo. Reconhecendo a parcela de clientes que mais trazem retorno para o trabalho, você está fortalecendo este ponto forte do empreendedorismo.
Além do mais, se 80% dos clientes trazem menos de 20% do retorno, não está na hora de enxugar esse público e tentar quebrar o Princípio de Pareto?

Conhecer o seu público

Após reconhecer quem faz parte destes 20% dos seus clientes, está na hora de estudá-lo. Você deve começar a amar seus clientes, acompanhar seus passos e entender melhor o que eles fazem para encontrar detalhes comuns entre eles.
Você pode, por exemplo, descobrir que seus clientes de arquitetura com mais resultados, no geral, são médicos. Reconhecendo isso, você estuda o comportamento dos médicos, descobre o que gostam, os locais que frequentam e passa a fazer parte de seu convívio social.
Poucos arquitetos estão dispostos a criar esse tipo de relação, mas ela é importante para a prospecção de clientes. Se você descobre, por exemplo, que os médicos da sua cidade fazem reuniões e eventos rotineiramente, passe a participar destes eventos. Dessa forma, você está entrando neste círculo social e criando um networking de sucesso.
Entrando para o convívio destes potenciais clientes, você começa vender seu trabalho, sem se vender de verdade.
Sabe por que você está convertendo essas pessoas em clientes para arquitetura sem vender o serviço? Porque está trabalhando em sua marca pessoal, fortalecendo a imagem para aquele segmento que traz maior parte de seus trabalhos. Ao mesmo tempo, está entrando em um forte nicho de mercado.
Mas, não se prenda apenas ao mundo real. Em tempos que a internet toma parte de boa parte da vida das pessoas, é importante ser presente também nos meios digitais. Busque os grupos que eles estão participando, saiba as redes sociais que os clientes para arquitetura usam e esteja presenta nas discussões.
http://pdkconsultoria.com.br/prospeccao-de-clientes-para-arquitetura-como-fazer/
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10 mandamentos para desenvolver uma campanha num comparador de preços



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Grande parte das lojas virtuais tem aderido, com cada vez mais frequência, aos comparadores de preços. Mas como se destacar em uma plataforma que pode abrigar centenas de 
concorrentes? Gerenciar uma campanha dentro desses sites não é tão simples quanto parece.

Para facilitar a tarefa, confira abaixo as 10 principais ações que podem fazer toda a diferença para o sucesso do seu e-commerce.
1 – Enviar todas as informações necessárias, mantendo-as sempre atualizadas. Os preços precisam estar corretos e as fotos devem ter qualidade. As características do produto, a referência do produto e, se possível, o código de barras devem ser enviados para garantir que todos os seus produtos estejam perfeitamente indexados e que se mantenham atuais.
2 – Não deixe de exibir o logotipo da sua marca. A imagem deve ter a melhor qualidade possível.
3 – Manter-se entre a primeira e a quarta posição na listagem comparativa dos principais produtos de nicho. A posição de exibição dos produtos, independentemente do preço, precisa ser levada em consideração para que a loja não seja mais uma numa lista enorme de lojas.
4 – Honrar o preço 5% mais barato que a média praticada no mercado. O preço não pode estar muito acima da média. Veja mais dicas de como definir o preço em e-commerce aqui.
5 – Não matar a expectativa do cliente com produtos inexistentes. Existe algo mais chato que um cliente ter decidido comprar um produto na sua loja e você não ter o produto?
6 – Reforçar a campanha em comparadores que permitem inserção de banners, vitrines e outras formas de fazer branding. Isso vai aumentar ainda mais os resultados.
7 – Não usar preços a vista com desconto, condicionadas a pagamento em boleto. Isso faz com que o cliente que utiliza o cartão de crédito fique decepcionado, mas pode ser positivo quando o cliente quer pagar o mínimo possível pelo produto.
8 – Não levantar a campanha com poucos produtos. Muitos consideram um investimento ruim ter todo o catálogo nos comparadores de preços, isso por que temem que o saldo acabe muito rapidamente e desejam ter o maior retorno imediato possível. No entanto, é muito importante iniciar a campanha com o catálogo completo para que possam identificar o que o público mais pesquisa. Também poderá ter uma rentabilidade imediata um pouco mais baixa do que em uma campanha com o catálogo filtrado, mas em longo prazo os resultados serão mais efeitos.
9 – Manter o gerente de contas sempre munido de muitas sobre promoções, descontos, e etc. Muitas lojas iniciam a campanha e esperam que isso basta para tirar o melhor proveito do comparador de preço, mas não é assim que funciona. É preciso passar o máximo de informações possível para o executivo da campanha que ele possa propor melhorias e otimizar os recursos aplicados.
10 – Não cobiçar as estratégias alheias. Um plano precisa ser definido de forma a rentabilizar o máximo possível os recursos aplicados. Isso significa que para cada comparador de preços é preciso ter uma tática diferente
.http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/10-mandamentos-para-desenvolver-uma-campanha-num-comparador-de-precos

Sete produtos (ótimos) de se vender no e-commerce


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produtos
Nicho. Há muito se fala essa palavra e seu poder no comércio eletrônico. De acordo com a Wikipedia, nicho é descrito como “segmentos ou públicos cujas necessidades particulares são pouco exploradas ou inexistentes. A estratégia de aproveitamento de nichos está justamente na identificação das bases de segmentação que, quando explorados, representam o diferencial ou vantagem competitiva à empresa (ou pessoa)”. Diz tudo.
Enquanto grandes grupos pressionam as margens dos fornecedores para reduzir preços, numa luta ferrenha – e perigosa – para conquistar compradores de produtos best sellers, de outro lado, micro e pequenos empreendedores conseguem tirar seu sustento explorando nichos.
Não basta ser uma loja virtual de nicho, é preciso que os produtos tenham algumas características que tragam mais vantagens em vende-los à distância, veja abaixo algumas delas:
Baixo volume cúbico: quanto menor for o produto, menos espaço de armazenagem será necessário. Isso já é uma vantagem, pois os preços de aluguel e manutenção diminuem significativamente. Atenção. Ao contrário do que pode parecer, produtos com pouca cubagem chamam mais atenção de ladrões, pois podem ser facilmente escondidos em bolsos, sacolas, etc, Por isso tem maiores índices de perda por furto. Procure utilizar embalagens de postagem de tamanhos que ao mesmo tempo dificultem o furto e não encareçam a logística. Produtos pequenos também facilitam o manuseio.
Baixo peso: quanto mais leve for o produto, menor será o custo com frete. Considere que os custos médios com frete numa loja virtual de micro a pequeno porte, varia entre 3 e 7%. Mais do que isso. Produtos leves também facilitam o manuseio.
Alto valor agregado: quanto mais valor agregado tiver o produto, maior será o tíquete médio da loja virtual e, consequentemente, as margens serão menos corroídas pelos custos operacionais do e-commerce.
Competividade: produtos chamados de “commodities” tem maior concorrência, pois podem ser encontrados em diferentes lojas e com preços variados – um prato cheio para os comparadores de preços. Quanto mais “exclusivo” for o produto, menores as chances de seu produto cair em um comparador de preços e um cliente deixar de compra-lo em sua loja por que viu um com o preço mais barato em uma loja concorrente.
Concorrência: ainda que o produto não seja commodity, devemos observar o número de lojas virtuais que oferecem produtos similares. Uma busca no Google e nos comparadores de preços, ajudará a responder essa pergunta.
Frequência de compra: produtos que as pessoas compram com frequência, são ótimos para o e-commerce. Principalmente se você conseguir identificar os padrões de compra e as frequências, de forma que possa antecipar a demanda, negociar melhor com fornecedores e aumentar receitas recorrentes.
Veja abaixo alguns produtos que tem alto potencial de resultado em função de suas características:
Medicamentos – Vantagens: baixo peso e cubagem. Alto valor agregado. Alta frequência de compra. Desvantagem: são commodities. Média concorrência
Biquínis e Lingerie – Vantagens: baixo peso e cubagem. Alto valor agregado. Média frequência de compra. Não são commodities. Desvantagem: alto investimento em marca. Perdas com trocas. Média concorrência
Bijuterias – Vantagens: baixo peso e cubagem. Médio valor agregado. Média frequência de compra. Desvantagem: perdas com trocas. Baixa concorrência
Conteúdos digitais – Vantagens: peso e cubagem inexistentes. Alta frequência de compra. Facilidade de distribuição. Desvantagem: baixo valor agregado. Pirataria. Alta concorrência
Artesanatos e objetos de decoração – Vantagens: médio peso e cubagem. Médio valor agregado. Baixa competitividade (produtos exclusivos). Desvantagem: baixa frequência de compra. Baixa concorrência
Perfumes – Vantagens: baixo peso e cubagem. Alto valor agregado. Média frequência de compra. Desvantagem: São commodities. Alta concorrência.
Alimentos diferenciados (gourmet, dietas especiais) – Vantagens: médio peso e cubagem. Médio valor agregado. Baixa competitividade (produtos exclusivos). Alta frequência de compra. Desvantagem: particularidades de armazenagem, manuseio e perecíveis. Baixa concorrência
O fato de vender um desses produtos pela internet por si, não é garantia de sucesso. Não quer dizer também, que os outros produtos estejam fadados ao fracasso. Saiba que o sucesso ou o fracasso de um negócio depende muito mais de quem está por trás do que do negócio em si.
http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/sete-produtos-otimos-de-se-vender-no-ecommerce