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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Matriz SWOT (análise)

O que é a Matriz Swot?

Matriz SWOT funciona montando inicialmente um inventário de todas as forças e fraquezas internas da organização. Por exemplo, um atendimento de primeira é uma força de sua empresa, uma vez que além de ser um ponto positivo, ela possibilita sua influência direta, seja em treinamento ou metodologias. Posteriormente é feita uma averiguação dasameaças e oportunidades que circundam sua empresa, no mercado e no ambiente global.
O principal objetivo da matriz SWOT é permitir um olhar objetivo das forças que compõem o seu negócio, isto possibilita que você possa desenvolver e firmar bem sua estratégia empresarial.
vamos analisar cada uma das partes da Matriz SWOT:

Forças

A força descreve quais as competências mais fortes da sua empresa, aquelas que estão sobre sua influência. Uma forma de encontrá-las é utilizando as seguintes perguntas:
  • O que você faz bem?
  • O que sua empresa tem de melhor está sob seu comando?
  • Quais são os recursos que você tem?
  • O que possui melhor que seus concorrentes?
  • O que faz os clientes voltarem à sua empresa?
Com estas respostas você consegue desenvolver esta parte da análise, sempre lembrando que quanto maior a vantagem competitiva que uma força lhe traz, mais importante ela é dentro da análise.

Fraquezas

As fraquezas são as competências que estão sobre sua influência mas que, de alguma forma, atrapalham e/ou não geram vantagem competitiva. Você pode encontrá-las fazendo as seguintes perguntas:
  • Meus funcionários são capacitados para suas funções?
  • Onde eu deveria melhorar minha empresa?
  • Por que meus clientes escolhem os concorrentes?
  • Quais são as deficiências dos meus colaboradores?
  • Por que os clientes não voltam depois de uma compra?
As fraquezas devem ser bem estudadas e mensuradas, pois muitas vezes é possível revertê-las em forças. Uma pequena parte das causas costuma causar a maior parte dos problemas.

Oportunidades

As oportunidades são as forças externas à empresa que influenciam positivamente sua organização, mas que não temos controle sobre elas. As oportunidades muitas vezes podem vir através de algum aspecto econômico novo, como o advento da classe média, o aumento do número de filhos dos consumidores, a melhoria da renda e do crédito, entre outros. Outro fator que pode influenciar o fomento de oportunidades são as ações políticas do governo, como a escolha de investir em infra-estrutura.

Ameaças

As ameaças são as forças externas que não sofrem sua influência e que pesam negativamente para sua empresa. Elas podem ser consideradas como um desafio imposto à empresa e que pode deteriorar sua capacidade de gerar riqueza. Devem ser constantemente monitorada pelos gestores, pois, muitas vezes, podem apresentar um risco muito maior que a capacidade de retorno.
Por exemplo, para uma empresa importadora, uma forte desvalorização da moeda pode causar um aumento muito forte no custo de aquisição, em um cenário onde não é possível repassar este valor ao mercado, deteriorando assim as margens da empresa. Por isso, é importante que a empresa crie políticas que possam combater as ameaças. Como no exemplo anterior, onde ela poderia ter feito uma proteção cambial (Hedge) para manter suas margens em segurança.

E você leitor, quais experiências você pode nos apresentar com a matriz SWOT? O que você sugere para melhorar a empresa em questão? Comente!

http://www.sobreadministracao.com/matriz-swot-analise-guia-completo/

  

terça-feira, 26 de abril de 2016

Sua empresa tem planejamento estratégico? Assinale "SIM" ou "NÃO" às afirmações abaixo:

Sua empresa tem planejamento estratégico? Assinale "SIM" ou "NÃO" às afirmações abaixo:
1. Você sabe quem são seus principais concorrentes e tem estratégia para superá-los?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) MAIS OU MENOS
2. Você tem conhecimento de seus diferenciais competitivos em relação aos seus concorrentes e os divulga para obter e manter clientes?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) MAIS OU MENOS
3. Você reconhece quais são suas principais fraquezas e tem delimitado ações para minimizá-las?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) MAIS OU MENOS
4. Sua empresa tem missão, visão e valores definidos e estes são repassados aos colaboradores?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) MAIS OU MENOS
5. Você tem claro quais são os objetivos da organização e as estratégias para atingi-los?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) MAIS OU MENOS
6. Sua empresa possui uma estrutura de cargos e salários definida, que contemple regras de remuneração e promoções?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) MAIS OU MENOS
7. Você tem uma forma de controle de resultados de suas ações e de seus colaboradores, tais como indicadores de desempenho?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) MAIS OU MENOS
8. Você acompanha o mercado e implanta na empresa as mudanças necessárias para se manter competitivo?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) MAIS OU MENOS
9. Sua empresa possui um plano de desenvolvimento para seus colaboradores?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) MAIS OU MENOS
10. Em sua empresa possui ações emergenciais planejadas para casos de crise ou grandes dificuldades?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) MAIS OU MENOS
Se você respondeu "SIM" à maioria das questões, parabéns! Você está atento ao mercado e pronto para o sucesso. Continue assim. Se a maioria das respostas foi "NÃO" ou "MAIS OU MENOS", ainda tem muito a fazer. Não perca tempo!
http://www.gazetadopovo.com.br/economia/colunistas/talento-em-pauta/pequenas-empresas-tambem-precisam-de-planejamento-estrategico

Pequenas empresas também precisam de planejamento estratégico

O primeiro passo para os pequenos empresários que estão vingando no mercado a duras penas, como o caso do marido de Elisângela, é a adaptação a um modelo eficaz de gestão. A partir do momento em que se percebe a real importância de se planejar, torna-se mais possível o sucesso dessas mudanças. É preciso acreditar que uma coisa pode dar certo para que essa coisa seja levada a sério. Os dirigentes da maioria dessas pequenas empresas desconhecem o cenário no qual estão inseridos. Eles não têm ideia do poder que seus concorrentes têm, da necessidade de seus clientes e quando implantam alguma melhoria na empresa, nem sequer fazem algum estudo para verificar a necessidade desse progresso.
O que isso quer dizer? Significa que os micro e pequenos empresários precisam urgentemente se especializar em gestão de empresas ou contratar alguém qualificado para isso. E, principalmente, levar a empresa a sério, encarando-a como gente grande.  Sendo assim, é preciso identificar os pontos fortes e fracos da empresa, verificar o que precisa ser feito para ajustar os problemas, criar regras organizacionais que devem ser seguidas à risca e montar um planejamento financeiro e estratégico de curto e médio prazo.
Sua empresa pode não ter o porte de uma multinacional, mas ela precisa pensar como uma. É fundamental entender que para uma empresa ser bem-sucedida, ela precisa de hierarquia bem definida, política de cargos e salários, princípios organizacionais, valores bem-estruturados e valorização de sua mão de obra.
Aliás, muito bom tocar nesse assunto. Um dos grandes problemas dos pequenos empresários, é tratar aos seus funcionários como membros de sua família, como a própria Elisângela citou na carta. Tratar seus funcionários com educação, consideração e entender as peculiaridades de cada um é dever de qualquer gestor. Mas, quando o assunto é lei, eles devem ser tratados como funcionários. É preciso entender que numa organização, o que prevalece é o interesse da empresa e não dos funcionários. É aí que entra aquela história que já citei inúmeras vezes na minha coluna, de fazer os funcionários vestirem a camisa da empresa e trabalhar pensando nos resultados que eles precisam gerar para a organização.
Que os empresários brasileiros possuem milhões de impostos para pagar, não nego. Mas é importante ficar claro que o planejamento é capaz de prever esses custos e impedir que isso seja um impedimento para a realização de melhorias consideráveis dentro da sua empresa. Sem contar que todas as empresas um dia foram pequenas (com exceção de fusões que geram empresas novas, porém gigantes). Lembre-se: especializar-se ou contratar alguém especializado em gestão é um dos melhores investimentos que um empresário pode fazer. Não espere consequências mais drásticas o impedirem disso. Haja enquanto é tempo. Quanto mais profissional é uma empresa, mais lucrativa ela é e, consequentemente, mais profissional ela fica. É um círculo virtuoso e o contrário disso também é verdadeiro.
http://www.gazetadopovo.com.br/economia/colunistas/talento-em-pauta/pequenas-empresas-tambem-precisam-de-planejamento-estrategico-

segunda-feira, 25 de abril de 2016

As objeções de vendas mais comuns e como superá-las?

1. Eu preciso de mais tempo para pensar
Quem nunca ouviu essa resposta em algum momento da carreira como vendedor? A grande chave dessa objeção é descobrir sobre o que o cliente precisa pensar com mais calma e tempo.

Isso acontece porque muitas vezes ainda existem dúvidas a respeito do produto ou serviço que sua empresa fornece, e ele ainda não se sentiu convencido para fechar a compra. Pergunte para o cliente sobre o que ele precisa pensar e se ficaram dúvidas durante o processo de apresentação e negociação.
Uma vez descoberta a informação que falta, responda-a e dê sequência ao processo de vendas.
2. Você pode me enviar mais informações a respeito?
Em muitos casos, essa é a saída que muitos clientes encontram para terminar uma conversa ou dispensar o vendedor. É interessante que, após concordar com o envio de mais informações a respeito do produto ou serviço,a conversa seja redirecionada com alguma pergunta adicional. O desenvolver dessa conversa pode resultar em vendas para aquele cliente.

Um tipo de pergunta adicional é "Que tipo de informação você está interessado?" ou "Quais são suas maiores dúvidas a respeito da nossa empresa, produto ou serviço?". O envolvimento do cliente com essas respostas é a sua chance de trazê-lo para perto, diminuindo as barreiras e deixando-o mais aberto para considerar a compra.
3. Eu não preciso do seu produto
Se o cliente potencial em questão já foi qualificado pela sua empresa, esse tipo de problema não deveria ter acontecido. Das duas, uma: ou ele não é público para o seu produto, ou ocorreu uma grande falha de comunicação ao longo do processo.

Para resolver essa questão, é necessário conversar com o cliente a respeito do que a sua empresa faz e como ela pode ajudá-lo, apresentando cases de clientes de companhias e indústrias similares ou até mesmo de concorrentes. Reafirmar todas essas informações dá credibilidade à sua empresa pois, apresentando domínio sobre o assunto e resultados concretos, não há abertura para desconfianças. Além disso, ao mostrar resultados alcançados pelo concorrente, é despertado o sentimento de "se ele tem, eu também quero ter - e quero ser melhor", o que gera vontade e determinação para investir no seu produto ou serviço.
4. Seu produto/serviço é muito caro
Uma vez que o cliente reconhece os benefícios do seu produto/serviço, o valor cobrado não será um empecilho. Esclareça e reforce todas as vantagens que você pode oferecer para o cliente (seja ele empresa ou pessoa física), e como sua empresa é capaz de ajudar a economizar tempo e dinheiro. O valor que você consegue agregar ao seu produto/serviço durante a conversa com o cliente é imprescindível para o sucesso de vendas.

Esse tipo de esclarecimento faz o cliente repensar o valor. Além disso, é importante apresentar as opções de pagamento para o "peso" da aquisição parecer menor pois será, por exemplo, dividido mensalmente.
Uma dica extra para tentar evitar essa objeção é apresentar o valor para o cliente por mensalidades ou planos bimestrais, trimestrais, ou como sua empresa funcionar. O valor dividido em parcelas é um número, obviamente, menor que o valor total, o que acaba diminuindo um pouco a resistência do seu cliente em relação ao preço.
5. Você pode me ligar mais tarde?
Uma resposta ambígua que pode deixar a equipe de vendas sem saber exatamente qual a intenção do cliente: o desafio é descobrir se isso é, de fato, interesse ou tentativa de dispensar o vendedor. Uma das formas de descobrir é, ao concordar em retornar a ligação depois, perguntar qual horário é melhor e mais conveniente. Uma vez recebida e resposta, é hora de colocar a mão na massa e realmente ligar - e tentar fazer isso uma conversão em vendas.

6. Estou satisfeito com o produto/serviço que já tenho
Essa é uma das objeções mais desafiantes já apresentadas, pois é preciso convencer o cliente de que é importante para ele trocar algo que já tem (e que ele afirma estar dando o resultado esperado) por algo desconhecido. Muitas pessoas têm receio de mudar ou aprimorar seus produtos ou serviços e é nesse ponto que a barreira é construída.

Como quebrar essa barreira? Após conversar sobre os benefícios e vantagens do seu produto, é hora de conquistar o cliente com algo que ele não está esperando: uma versão trial ou demo do produto para que ele experimente e tire as próprias conclusões e compare a funcionalidade do atual com o novo.
Durante o período em que o cliente está testando seu produto ou serviço, garanta que ele aproveite todos os aspectos que tem para oferecer, além de se prontificar para tirar eventuais dúvidas e monitorar lado a lado os resultados gerados com a nova ferramenta, por exemplo.
Apesar de objeções parecerem grandes problemas, é preciso calma e sabedoria para lidar com todas elas, absorvendo as informações necessárias para guiar a conversa rumo às vendas.
Objeções permitem conhecer ainda mais seus clientes. Por isso, anote-as e estude-as juntamente com as respostas recebidas. Dessa forma é possível traçar novos caminhos de abordagem, evitar que elas ocorram novamente e ensinar para novos vendedores como driblar esses empecilhos no processo de vendas.
http://www.brasilpost.com.br/diego-gomes/objecoes-de-vendas-m_b_6904948.html

DICAS DE COMO AS PEQUENAS EMPRESAS PODEM CRESCER NA CRISE

1 – Mantenha a calma
Evite tomar decisões precipitadas e emocionais, especialmente relacionadas à tomada de crédito.

2 – Ofereça outras opções
Neste cenário, o consumidor fica mais sensível a promoções. Ofereça opções mais baratas ou marcas mais populares.

3 – Organize a casa
Organize sua empresa, começando pelo estoque e controles financeiros. Identifique desperdícios.

4 – Otimize seus processos
Para incrementar a produtividade, melhore seus processos, reduza tempos, simplifique e desburocratize.

5 – Mantenha o foco
Fortaleça sua posição de mercado, junto aos grupos de clientes que já atende, antes de pensar em diversificação.

6 – Motive sua equipe
Cuide da motivação de sua equipe. Defina metas desafiadoras, mas crie condições e premie o sucesso.

7 – Reduza despesas
Analise sua estrutura e corte despesas que não prejudiquem a entrega de valor aos seus clientes.

8 – Invista na comunicação
Ninguém vende sem se comunicar com o mercado. Seja eficiente e criativo. Use canais de comunicação mais simples e diretos.

9 – Aproxime-se do cliente
Estreite o relacionamento com seu cliente. Entenda seus medos e desejos. Evite diminuir serviços e qualidade.

10 – Encontre oportunidades
Na crise é que estão as grandes oportunidades. Ocupe espaços deixados por concorrentes. Amplie sua área de atuação.\

Importante: mantenha a calma e não se precipite nas decisões. As projeções dos especialistas para 2016 indicam que, mais uma vez, o ano não será fácil para o setor produtivo. Mas, lembre-se: com a sua criatividade, tudo pode melhorar.
http://www.smark.com.br/news/dicas-de-como-as-pequenas-empresas-podem-crescer-na-crise/

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Aumente suas vendas

Deseja receber dicas de consultoria on line? Entre em contato conosco, teremos prazer em ajudar.

jlcconsultoria07@gmail.com

Atitudes que ajudam pequenas empresas a inovar

Não tenha medo de experimentar


experimentar-inovar


Quando eu era criança minha mãe sofria um bocado comigo na hora da comida. Embora me alimentasse bem, tinha sérias dificuldades em provar novos pratos, principalmente quando eles eram “enfeitados” com muitos legumes. Ah, eu tinha aversão a eles!
Diante da minha convicta relutância, apesar de ser muitas vezes sem razão, minha mãe teve de começar a inventar maneiras de introduzir os benditos alimentos na minha dieta cotidiana. Um dia ela os escondia no meio da comida. No outro fazia carinhas divertidas com eles. Apesar de achar que eu estava sempre alerta para detectar a presença do inimigo, aos poucos eu fui caindo na dela – o que foi, sem dúvida, ótimo para o meu crescimento e minha saúde em geral. Hoje os legumes e eu nos damos muito bem, obrigado.
Quando a gente é pequeno tem certos truques dos adultos que realmente acabam funcionando e, embora nós aprendamos várias lições com eles, parece que vamos ficando cada vez mais relutantes ao longo dos anos com relação a algumas questões. Engraçado isso, não?
O problema é que essa postura, muitas vezes, fecha portas, oculta horizontes e nos torna pouco a pouco menos ousados e até mesmo menos sonhadores. Na vida (adulta) nem sempre temos ao lado uma pessoa que nos ama tanto, a ponto de transformar a realidade para que aprendamos o que temos de fazer. Somos nós mesmos que precisamos enxergar as oportunidades que devemos agarrar.
Não podemos ter medo de dar um passo a mais. Não podemos ter medo de experimentar novos caminhos, pois precisamos estar o tempo todo em transformação para que possamos evoluir e conquistar o sucesso tão desejado. O que a história dos legumes me lembra até hoje é que sem provar as novidades a gente não cresce, nem fica forte.

Prove o sabor do novo

sabor-novo


Hoje se queremos que nossos negócios prosperem e se destaquem, precisamos trabalhar mais para inovar. Essa não é uma necessidade (nem uma possibilidade) somente das grandes empresas. As pequenas também devem ter o fator inovação em seus processos, produtos, serviços e gestão. Só assim elas podem se tornar competitivas e mostrar a que vieram.
Eu sei que o que você está pensando: “Mas inovar sai caro”. Bem, definitivamente, isso não é uma regra, principalmente se você valoriza a criatividade, a colaboração e o senso de melhoria constante. Para ajudar, eu trouxe hoje 5 dicas que irão mostrar à sua empresacaminhos bem acessíveis para inovar.
1. Experimente, teste: Você pode até torcer o nariz para o assunto, como eu torcia o nariz para os legumes quando criança, mas no fundo você sabe que não dá para ignorar a importância da inovação para as organizações atuais. Mas antes de pensar em grandes mudanças, se dedique a implementar pequenas novidades. Faça isso em caráter de testee avalie os resultados. Assim fica mais fácil experimentar como foi a inovação;
2. Aproveite e a proximidade: Diferentemente das grandes companhias, as MPEs contam com condições bastante favoráveis para inovar. A proximidade entre a equipe é uma delas. Devido a esse fator as regras costumam ser menos rígidas e a hierarquia menos “burocrática”, o que confere maior flexibilidade na hora de propor e introduzir novidades;
3. Ouça a todos os envolvidos: Clientes, colaboradores, fornecedores. Todos têm algo a dizer sobre sua empresa, e o melhor, sobre diferentes ângulos. Busque conhecer suas opiniões, sugestões e críticas: elas irão revelar pontos muito interessantes que podem ser melhorados;
4. Prepare o ambiente: Um espaço aberto facilita a comunicação entre os integrantes da equipe, o que por sua vez estimula a geração e o compartilhamento de ideias. Para otimizar esse aflorar criativo disponibilize murais de anotação, jornais e materiais internos, além de plataformas que permitam a interação e a troca de informações;
5. Pesquise a concorrência: Saber o que os seus concorrentes estão fazendo é crucial para identificar o que pode ser feito de diferente, o que pode ser melhorado. Com informações e dados estratégicos preparar uma inovação se torna muito mais seguro.

https://bobsoftware.com.br/atitudes-ajudam-pequenas-empresas-inovar/


quinta-feira, 14 de abril de 2016

Empresas usam medos e desejos do público para vender mais.

1. Descubra os desejos
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Conhecer os desejos e necessidades dos clientes é um trunfo, segundo Shiner. "Todos querem estar melhor, desde que não precisem fazer nada de diferente." Então, ela sugere que as empresas façam o trabalho por eles. Entregar o que as pessoas desejam, sem que precisem se esforçar, é uma estratégia para vender mais. 

2. Mostre o ganho
Getty Images

Convencer alguém a comprar de você e não do concorrente envolve oferecer uma vantagem. Ela pode ser o preço, a qualidade, uma facilidade. Segundo Shiner, há motivações externas e internas para o consumo e o empreendedor precisa aprender a motivar a compra. "Estímulos positivos encorajam comportamentos. Motive seus clientes pelo quanto ele pode ganhar com você."   

3. Estabeleça limites
Thinkstock

Oferecido o ganho ao consumidor, ele precisa ser condicionado. "Se você deixar os clientes mal acostumados, eles tiram vantagem da situação." Segundo Shiner, se o empreendedor quer que o cliente volte sempre, ele não pode liberar vantagens o tempo todo, porque o cliente passa a não ver mais ver como benefício. É preciso estabelecer ocasiões esporádicas, com critérios.

4. Descubra o medo 
Thinkstock

Se tem algo que impede seu cliente de comprar é preciso descobrir o que é e remover a barreira. Segundo Shiner, o empreendedor precisa sempre se perguntar: "O que trava seus clientes na hora da compra? Qual é o medo?"

5. Acolha as reclamações
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Saber ouvir direito uma reclamação, segundo Shiner, faz diferença no negócio. "Muitas vezes temos clientes insatisfeitos. Temos de ter empatia para entender os motivos e saber como resolver."

6. Prepare a equipe
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Segundo Shiner, a psicologia também pode ajudar na escolha da equipe e na preparação dela. Para formar um bom time, é preciso conhecer e observar os funcionários. "Pessoas incompetentes tendem a superestimar suas qualidades. Já os que as subestimam não ajudam a empresa a crescer."

7. Distribua tarefas
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Depois de afinar sua equipe, o empreendedor precisa confiar nela e delegar.  "Não tente fazer tudo ao mesmo tempo. Ser multitarefas não funciona. A sua inteligência e a qualidade do serviço caem toda vez que você divide o tempo entre mais de uma atividades.
http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/empresas-usam-medos-e-desejos-do-publico-para-vender-mais-veja-7-dicas.htm

Dicas para usar o boca a boca na internet a favor da sua empresa

1. Entregue mais do que prometeu

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Segundo Rossi, as pessoas tendem a fazer mais críticas negativas do que positivas. Opiniões positivas dependem da qualidade do produto e do serviço, do atendimento ao pós-venda.
"O maior estímulo a fazer as pessoas falarem bem da sua empresa na internet é superando as expectativas delas, por isso, entregue mais do que prometeu", declara.

2. Aceite críticas e seja humilde

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Elogios e críticas fazem parte do jogo, segundo Giardelli. É preciso estar aberto às opiniões e entender que não é possível agradar a todos.
"Se for criticado, reconheça, diga que vai trabalhar para melhorar, esforce-se para isso e agradeça o retorno. A humildade faz aumentar a reputação", afirma.

3. Conheça e traga o cliente para o seu lado

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Identificar entre os seus clientes aqueles que têm mais influência na internet e entender qual é a relação deles com o seu produto ou serviço pode ajudar a trazer mais visibilidade para a empresa, de acordo com Rossi. O pequeno empresário que tem mais possibilidades de estar perto do cliente deve usar isso a seu favor.
"Procure saber como seu cliente usa a internet, que relação tem com o seu produto, se ele conhece sua história e assim por diante. Se encontrar um cliente muito satisfeito, grave um vídeo com um depoimento dele, faça ele se sentir importante. Isso dá autenticidade e aumenta o poder de influência tanto da empresa, quanto do cliente", declara Rossi.

4. Crie um grupo de clientes VIP e interaja com eles

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Depois de identificar seus principais clientes e influenciadores, crie uma plataforma para que eles interajam entre si e com a empresa. Isso pode ajudar a identificar e a corrigir falhas, a testar a aceitação de novos produtos e até a perceber novos mercados a explorar.
"Com esse relacionamento, a empresa só tem a ganhar. Realizar eventos, trazendo essas pessoas do mundo virtual para o mundo físico, é uma tendência atualmente. Com isso, a empresa ganha mais do que fãs, ganha advogados que vão defendê-la na internet e fora dela", diz Giardelli.

5. Incentive os funcionários a falarem bem da empresa

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Use a internet de forma pensada para colaborar com o objetivo do negócio. Crie um manual de orientações para que os funcionários possam falar da empresa em seus perfis pessoais, pois isso também passa a ideia de autenticidade.
"Os funcionários, geralmente, é que estão mais próximos do cliente, então, sabem mais sobre seus desejos e reclamações e podem agir para ajudar a empresa a vender mais ou a fortalecer sua marca", afirma Rossi.

6. Engaje a sua rede de conhecidos

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Quando nem as pessoas próximas do empreendedor, como parentes e amigos, elogiam o produto ou serviço na internet, é um mau sinal, segundo Giardelli.
"Isso significa que elas, provavelmente, não vão comprar de você. Apesar de todas as conexões que temos hoje, as mais importantes e que têm poder de influência continuam sendo as pessoas mais próximas", declara.

7. Use um pouco de humor

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Segundo Giardelli, o humor pode ajudar a criar simpatia pela empresa. O problema, de acordo com ele, é que a maioria das marcas não sabe encontrar a dose ideal: ou são muito sérias ou abusam das piadas.
"Hoje, há tanto conteúdo na internet, que as pessoas estão cansadas e preferindo ver as publicações dos amigos. Falar como um amigo pode aumentar a relevância do seu conteúdo", diz.
http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/-dicas-para-usar-o-boca-a-boca-na-internet-a-favor-da-sua-empresa.htm

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Mãos à obra para driblar a crise

Com o objetivo de adquirir uma nova fonte de renda nos tempos de crise, profissionais de diversos ramos decidiram investir na criatividade e no talento para aumentar o orçamento. Por isso, as ruas da cidade tornaram-se uma alternativa para aqueles que buscam uma forma de complementar a renda familiar e as feiras livres são a nova tendência. Unindo sustentabilidade, moda e gastronomia, esses eventos ganharam notoriedade no município ao dar espaço para profissionais que buscam oportunidades e por movimentar a economia.
Há quatro anos no ramo da gastronomia, a cozinheira Vivian Almeida, 31 anos, decidiu dar visibilidade ao seu trabalho e sair da zona de conforto, quando notou a redução do seu lucro nas vendas caseiras de crepe e tapioca. Ela conta que utilizou as redes sociais para se unir a outras profissionais e organizar uma feira. Através da iniciativa, ela criou um grupo composto por costureiras, artesãs e brecholeiras do município.
“Meu lucro mensal diminuiu nos últimos meses e eu decidi correr atrás do prejuízo indo até os consumidores nas ruas. A proposta da feira é atrair o público de uma forma charmosa e inteligente. Esse tipo de evento é algo que tende a crescer em Niterói, porque oferece a oportunidade dos profissionais autônomos exporem seus trabalhos, conquistarem novos clientes e aumentarem a margem de lucro”, afirmou.
Umas das profissionais que embarcou nessa ideia a fim de driblar a crise é a vendedora Tatiana Azevedo, 29 anos. Com um estoque cheio de camisas femininas, ela decidiu montar um estande na feira para obter mais um canal de venda, já que a comercialização na internet também reduziu nos últimos meses. 
“Sempre utilizei as redes sociais para estreitar a relação com os clientes, porém, estamos em uma fase difícil no setor comercial. Sendo assim, precisamos aparecer e cativar o cliente através do contato pessoal. Decidi participar das feiras por uma questão estratégica, com o intuito de alcançar fregueses no âmbito virtual e pessoal”, contou a vendedora.
Aproveitando os dias de folga, a auxiliar administrativa Raíssa Reis, 21 anos, que nas horas vagas confecciona produtos artesanais, é uma das profissionais que marcam presença nas feiras do município. Quando não está realizando serviços administrativos na empresa onde trabalha, a jovem se dedica a desenvolver produtos como carteiras, pesos de porta, bolsas, porta-níquel, enfeites e outros utensílios. 
“Faço esse tipo de trabalho para complementar minha renda mensal. Até pouco tempo eu vendia apenas para amigos, familiares e na internet. Depois que participei de uma feira e vendi mais de 30 camisas, percebi que essa era uma alternativa fundamental para atrair clientes e obter retorno sobre a qualidade do meu trabalho”, afirma a artesã ressaltando que “o preço baixo também é um fator que colabora para o êxito das vendas nas feiras livres”, assegura.
Seguindo a mesma estratégia, a vendedora Tatiana de Paula, 36 anos, decidiu investir no ramo da confecção de aromatizadores de ambiente, para ajudar o marido a aumentar o orçamento da família. Depois que perdeu o emprego e viu as contas acumularem, ela recebeu a ajuda de uma amiga perfumista e passou a desenvolver uma série de aromatizantes caseiros. Hoje, Tatiana recebe o auxílio do marido para realizar a entrega das encomendas.
“Por uma questão de necessidade, descobri uma habilidade que eu desconhecia. Quando perdi meu emprego, me vi forçada a buscar uma alternativa para arcar com as despesas que não paravam de aumentar. A ideia de desenvolver aromatizantes caseiros, tinha tudo para dar errado e, atualmente, é minha principal fonte de renda. Por isso, faço questão de frequentar eventos artesanais e expor meu trabalho a céu aberto”, afirmou. 
Cansada de acumular roupas, sapatos e acessórios que não utiliza mais, a vendedora Roberta Encarnação, 33 anos, entrou no ramo do brechó a fim de lucrar com as peças que já não fazem parte do guarda-roupa. Para iniciar o negócio, ela contou com a ajuda de amigas que também decidiram “desapegar” de algumas peças. O nascimento da filha foi um dos acontecimentos que motivou a vendedora a recorrer à iniciativa para obter uma verba extra.
“Estou de licença-maternidade e resolvi utilizar os meses de folga ao meu favor. Por isso, separei todos os sapatos, vestidos e bolsas que não utilizo mais para vender por um preço acessível na internet. Na plataforma virtual consegui lucrar R$ 100 por semana. Na feira o lucro é até três vezes maior e o preço das peças variam de R$ 5 a R$ 50”, contou. 
Na vida das turismólogas Juliana Gonçalves, 30 anos, e Elizabeth Assad, 56 anos, o prazer pela gastronomia virou fonte de renda. Há quatro anos, elas viraram sócias e utilizam uma bicicleta para realizar suas vendas pela cidade. Com uma proposta totalmente sustentável, a “food bike” é presença confirmada nos eventos que acontecem pela cidade e faz tanto sucesso quanto as guloseimas comercializadas. 
“Temos uma agência de turismo e, paralelo à empresa, investimos no ramo gourmet. Os eventos que ocorrem na cidade são de suma importância, porque tiram o público da zona de conforto dos shoppings e atraem para os espaços públicos, que precisam ser valorizados e utilizados para fins de lazer e empreendedorismo”, afirma Juliana.
Eventos – Neste domingo, duas feiras livres acontecem, simultaneamente, na Zona Norte e na Zona Sul do município, entre os horários de 10h às 18h. No Campo de São Bento, em Icaraí, será realizada mais uma edição do Pedal Gourmet Artesanal. Na Praça Flávio Palmier Veiga, no Barreto, acontece a Feira Moda Mix de gastronomia, moda e artesanato. 
Empreendedorismo 
Começar um negócio no Brasil não é uma tarefa fácil. No entanto, o espírito empreendedor do brasileiro continua falando mais alto. A aptidão para artesanatos chegou de vez à Cidade Sorriso. Isso porque no último ano houve um aumento de 40% no número de novos artesãos trabalhando em diversos pontos turísticos de Niterói. De acordo com a Casa do Artesão de Niterói, o município conta com 1,6 mil inscritos.
A coordenadora da instituição, Rosane Calôr, disse que a procura pela exposição das peças nos principais pontos turísticos da cidade acontece mediante um desemprego ou na geração de uma segunda renda.
“Na feira de artesanatos de São Francisco são 110 expositores. No Campo de São Bento, o número chega a 200 pessoas. Além disso, a Rua Doutor Leandro Mota, no Jardim Icaraí, recebe cerca de 50 artesãos todo segundo sábado do mês”, contou.
E quem pensa que é difícil conseguir uma barraquinha, está enganado. Isso porque a criatividade é o maior aliado do empreendedor. Para apresentar as peças feitas, basta ligar para a Casa do Artesão de Niterói (2719-2924), agendar um horário e marcar a apresentação para uma comissão julgadora. O local de trabalho dos artistas é escolhido conforme a necessidade e características do evento.
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) oferece cursos de empreendedorismo e artesanatos. O projeto Brasil Original, por exemplo, foi concebido originalmente pelo Sebrae para aproveitar os grandes eventos como forma de estimular o desenvolvimento do artesanato brasileiro por meio da inovação, competitividade e acesso a mercados. 
Para as Olimpíadas, por exemplo, artesãos poderão ver o projeto Brasil Original no Rio de Janeiro entre os dias 05 e 21 de Agosto, no Centro da cidade. Mais informações podem ser obtidas no telefone (21) 2212-7800. O Sebrae informou ainda que o setor envolve 8,5 milhões de pessoas e movimenta R$ 50 bilhões por ano. Em Niterói, os valores não foram informados.

A Câmara de Dirigentes e Lojistas de Niterói informou que os artesãos devem ser microempreendedores pelos benefícios que a lei geral das pequenas empresas proporciona a eles. Através de um pagamento de R$ 45 por mês (INSS, ICMS e ISS inclusos), os artesãos têm diversos benefícios, como aposentadoria e licença-maternidade.
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