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quarta-feira, 28 de setembro de 2016

As pessoas importam para você?

Escrito por Patrícia Casseano*
Há 10 anos, a TIME MAGAZINE escolhia "You" ("Você") como pessoa do ano. Em 2013, a mesma revista fez uma extensa reportagem sobre a geração "Me Me Me" (não confundir com "mimimi"). Agora, em 2016, uma imagem captou o espírito das duas edições e sintetizou a comunicação atual.
Registrada pela fotógrafa Barbara Kinney durante uma visita de Hillary Clinton, candidata democrata nas eleições presidenciais norte-americanas, a Orlando, nos EUA, a imagem mostra dezenas de pessoas de costas para a ex-secretária de estado.
As pessoas estão protestando contra Hillary? Estão com problemas de visão? Nada disso. Elas estão tirando selfies com a candidata ao fundo.
Se a TIME de 2006 reforçava que o público controlava a era da informação, a de 2013 lembrava que os Millennials queriam ser vistos.
A foto de 2016 revela a fusão dos mundos: controlamos a informação e queremos fazer parte dela. E é importante que marcas e figuras públicas tenham isso em mente. Não é você que importa, é sua audiência. E isso não é algo novo. Mas é sempre bom lembrar, pois há aqueles que esquecem.
Não era o registro de Hillary Clinton que valia naquele momento, mas o registro da pessoa acompanhando a passagem da candidata. O público contemporâneo é assim: ou ele está no quadro, ou ele não se vê.
Por que você acha que a Nike – lá nos idos de 2014 – lançou um comercial que mostrava como qualquer peladeiro poderia se imaginar como um craque do futebol? A gigante do mercado esportivo já tinha enxergado: o público que importa.
Pense: a nova geração cresce vendo seus ídolos criarem canais no Youtube e obtendo sucesso. Se der na telha, eles vão lá e criam um canal também. Quem cresceu vendo Xuxa e Silvio Santos só poderia se imaginar na TV na frente do espelho.
Os jovens já estão crescendo sendo filmados e filmando a todos. Cada celular filma melhor que as VHS’s de outrora. Será que a comunicação das marcas e de pessoas públicas já se adaptou da melhor maneira para atingir essa audiência?
Ou você faz uma comunicação pensando no público, ou não vai longe nesta nova era. Mas esqueça o artificial. O público tem faro apurado para identificar farsas. Inclua o público na sua comunicação de maneira legítima e sinta a diferença.
Deixe que a audiência tire uma selfie com você, mas lembre-se: eles importam.

Patrícia Casseano é Jornalista e Diretora-executiva do Grupo Image.


Bruna de Paula

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Dicas para montar uma livraria

Para montar uma livraria o primeiro passo é se identificar com o ramo, curtir livros, eventos culturais e gostar de pesquisar, pois as tendências literárias mudam com frequência e o livreiro deve estar sempre atualizado. Outra dica é conhecer os seus usuários proporcionando-os mais do que uma visita à loja, mas uma experiência cultural.
Vejamos como é possível ter sucesso no seu negócio e se tornar um pequeno empreendedor.
Como montar uma livraria
Embora montar uma livraria seja um negócio antigo, você deve pensar que ele será o seu novo negócio, por isso, aprenda como abrir um negócio e siga a risca, com todas as técnicas e passos.
Apesar dos livros eletrônicos terem bastante aceitação, o mercado dos livros de papel é crescente e há um mercado potencial e fiel que prefere os livros tradicionais. Portanto, invista em diversidade de materiais e texturas, sim, pois os livros podem vir em vários formatos, principalmente os livros infantis. Diversificar temas também pode se tornar uma âncora para as vendas, já que os gostos são diversificados indo dos romances de diversas páginas até os livros de bolso.
Os livros didáticos representam também uma fatia de vendas significante para as livrarias. Assim, tenha convênios com editoras, escolas e faculdades para manter o comércio de livros didáticos que é essencial para a sustentabilidade do negócio principalmente no período de volta às aulas e quando os outros estilos literários não estiverem sendo bem vendidos.
Conhecer o mercado consumidor deve ser habitual para uma livraria, um trabalho constante realizado através de pesquisas, questionários de avaliação e outros recursos que usados corretamente dará ao empresário uma ideia de qual o seu público-alvo, qual sua escolaridade, quais suas preferências e etc.
O cliente espera ser acolhido em uma livraria, pois muitas vezes ele entra com uma ideia e não sabe ao certo qual livro atenderá as suas necessidades. Por isso, tenha sempre vendedores treinados e atenciosos com certo nível cultural; para isso desenhe um perfil adequado e só empregue quem se encaixa nesse perfil.
Ter uma equipe diversificada é essencial, pois quem está no caixa não conseguirá orientar os consumidores, quem orienta os consumidores não poderá organizar os livros, se possível treine os funcionários de forma que cada um saiba o trabalho do outro e estabeleça rodízios.
Neste momento, pode ser uma boa ideia ler o artigo sobre como vender mais e melhor, bem como o artigo sobre vendas pela internet, o que você terá muito caso tenha uma loja virtual.
Além dos livros e outros artigos oferecidos, a clientela também é altamente influenciada pela estrutura da livraria como um todo e dar importância a esse tópico dependerá da capacidade do empreendedor em diversificar seu atendimento e estrutura. Se estruturar e diversificar de maneira criativa também representará uma oportunidade para vender melhor.
A estrutura básica de uma livraria é composta por prateleiras, o caixa perto da saída e corredores. Mas, atualmente as livrarias investem cada vez mais em uma estrutura arrojada com cafés, acesso à internet, espaços para leitura com pufs e mesas com cadeiras.
O importante é tornar o ambiente tão acolhedor que o cliente gostará de passar seu tempo no estabelecimento e em consequência realizar compras.
Sugiro que tenha uma livraria próxima a estacionamentos ou você mesmo resolvamontar um estacionamento particular para seus clientes.
Uma boa dica para tornar seu negócio ainda melhor, atingindo um número de pessoas além da estrutura física é através de um e-commerce, se você está em dúvida, esta é a hora de aprender como montar uma loja online.
Realizadas as pesquisas de mercado, o empresário terá uma ideia de onde instalar a livraria. Para garantir uma boa visitação ao estabelecimento, centralize a livraria próxima à faculdades, nas próprias faculdades, nos shoppings, aeroportos e em avenidas comerciais com movimento.
Antes de optar pelo tipo de livraria que será aberta, realize uma pesquisa de mercado e viabilidade financeira do empreendimento, isso quer dizer que abrir um estilo de livraria pode depender da oportunidade encontrada e do valor do investimento.
Antes de escolher um local, pense nas possibilidades de mercado, por exemplo, em aeroportos a maioria dos compradores procura livros para presentear quem está chegando ou quem encontrar no lugar de destino, ou mesmo um livro para ler durante a estadia.
Há também a possibilidade de considerar o investimento em uma livraria religiosa. Essas livrarias podem ser católicas, protestantes, espíritas e de outras religiões.
Para montar uma livraria religiosa o empreendedor deve considerar algumas dicas como o público-alvo que será específico e religioso e por isso, espera que sua religião seja respeitada pelos atendentes.
A livraria religiosa pode representar uma oportunidade rentável com outros produtos oferecidos como santos, terços, quadros, novenas e outros.
Além de uma livraria, você pode inserir outros serviços. O mais comum é encontrar livrarias e papelarias, inclusive com máquinas copiadoras.
Para montar uma livraria, o empreendedor deve prestar atenção à gestão de estoques, pois alguns livros têm maior saída que outros. Ele também pode trabalhar com estoque pequeno e com o sistema de encomendas de determinado livro que o cliente pedir. Além disso, no caso de livrarias religiosas, será preciso ter fornecedores de artigos como imagens, terços, escapulários, artigos para cerimônias, rituais e outros.
A missão do empresário então será administrar todo esse estoque de forma que tenha sempre o suficiente para as vendas, do gosto e qualidade esperado pelos clientes, e de forma que o sistema de pagamento proporcione a empresa um ciclo financeiro saudável, ou seja, em que a empresa não fique com obrigações em excesso e recebimentos pendentes.
Negociar com fornecedores de forma com que o setor de compras esteja sempre em sintonia com o setor de vendas é imprescindível para sucesso também de uma livraria.
Para montar uma livraria que agregue valor aos clientes o empresário poderá conquistar e fidelizar os usuários através de algumas iniciativas simples:
  • Criar um cartão de fidelização com livro grátis depois da venda de 10 volumes para cada cliente,
  • Promover cursos e lançamentos de livros com sessão de autógrafos
  • Nos fins de semana promover eventos com contadores de estórias ou teatro de fantoches para crianças
  • Para adultos promova saraus de poesias
  • Palestras com profissionais, como palestras com autores de livros sobre autoajuda, jornalistas, escritores que falam sobre a história do Brasil e do mundo, arte, entre outros assuntos .
O importante nesses eventos é a divulgação com investimento em ações de marketing, participação dos clientes e feedback, afinal, o evento deve focar o principal: o cliente.
Independente do tipo de negócio que você deseja montar é muito importante fazer um planejamento. Estude em livroscontrate uma consultoria.
http://www.novonegocio.com.br/ideias-de-negocios/como-montar-uma-livraria/

Como Montar Uma Loja de Aluguel de Vestido de Noiva

Veja como montar uma loja de aluguel de vestidos de noiva e dicas de como administrar seu negocio. Apesar da concorrência ser pesada e em algumas cidades o mercado já está um tanto saturado, o ramo de aluguel de vestidos de noiva ainda é producente e atrai novos empresários a cada ano. Isto porque a indústria de produtos para noivas é uma das poucas que não sofreu grandes abalos nos últimos anos e continua com bons números de lucrabilidade mensal.
Para aumentar a receita do espaço é possível ampliar o serviço para aluguel de trajes de noivos, madrinhas e padrinhos, pajens e damas de honra. A maioria das noivas fica responsável por escolher os trajes de suas acompanhantes como madrinhas e daminhas em seu evento e por isso é importante que tenha a possibilidade de fazer tudo em um mesmo espaço.

O primeiro passo é escolher o local. Diferente de outros comércios e lojas de roupas, é preciso escolher um espaço que possibilite a colocação de vitrines com manequins com ampla área entre um manequim e outro, para assim poder mostrar os modelos. As prateleiras também irão dar espaço para cabides, a melhor forma de guardar vestidos sem os danificar. Logo, o espaço locado ou alugado deve ter no mínimo 40 metros quadrados.

É preciso pensar também nos provadores, que devem ser amplos e com cadeiras ou puffs para que as pessoas que acompanham a noiva, geralmente a mãe, sogra ou amigas, possam ajudá-la a experimentar o modelo e dar sua opinião. É preciso também ter espaço para mais de um espelho, uma espécie de jogo de espelhos com em média três, para que a noiva possa se observar em todos os ângulos.
Uma fachada de loja com modelos em vitrine é bem viável, visto que a loja de aluguel de vestidos de noiva atrai o público pelo produto. É preciso deixar manequins com modelos novos e os mais luxuosos da loja, para assim atrair a clientela.
O investimento inicial médio na montagem de uma loja de aluguel de vestidos de noiva fica em torno de R$ 70 mil com a estrutura básica como vitrines, manequins e funcionários básicos, em média dois ou três e se possível mulheres, para as noivas se sentirem mais a vontade. Este valor de investimento inicial para montar a loja de aluguel de vestidos de noivas é uma média, o ideal é você fazer o planejamento da sua própria loja, que será de acordo com o público alvo que você deseja atender, vestidos escolhidos, estrutura física etc. Caso você tenha alguma dificuldade veja o Kit Como Abrir Um Negocio.
Uma loja de aluguel de vestido de noiva nada mais é que um ponto comercial e, portanto, segue os moldes de outros estabelecimentos do mesmo ramo. Precisa ser empresa jurídica oficialmente para emitir nota fiscal, ou seja, possuir CNPJ, que é conseguido através da abertura de firma junto a Receita Federal.
As outras etapas do processo legal são cadastrar perante a junta comercial do município e Prefeitura. Todo o tramite leva em média dois meses e deve ser feito com a ajuda de um contador, tanto para agilizar o processo como para ser feito de forma correta. O valor varia de acordo com a cidade, ficando em torno de R$ 1 mil para obter todas as licenças.
Existem duas formas de trabalhar com os vestidos de noiva: comprados com exclusividade ou em lojas do setor. As duas formas irão ser bem lucrativas, pois a finalidade é a mesma, sendo então escolha do empresário. Outra opção para comprar os vestidos de noivas é importar, caso opte pela importação dos vestidos será preciso habilitar a empresa na receita federal para importar. De qualquer maneira você precisará de um contador para abrir sua loja de aluguel de vestidos de noivas, assim já o contrate para que cuide de todos os trâmites legais do negócio.
É preciso ter em mente apenas a meta de seguir a moda e por isso é importante sempre ter espaço e dinheiro em caixa para comprar mais vestidos para locação. A média de estoque de uma loja de aluguel de vestidos para casamento é de um estoque de 200 vestidos no mínimo, de diferentes tamanhos e modelos. Porém, quanto mais, melhor!
Como Montar Uma Loja de Aluguel de Vestido de Noiva
Invista também em acessórios como coroas, véus, luvas, sapatos, meias e buquês artificiais, pois algumas clientes podem querer fazer um mesmo pacote para todos os acessórios.
Faça parcerias com outras empresas que oferecem produtos e serviços para noivas, como por exemplo, buffets, lojas de presentes, cabeleireiros especializados em noivas e até gráficas.
http://www.novonegocio.com.br/ideias-de-negocios/como-montar-uma-loja-de-aluguel-de-vestido-de-noiva/

Loja fatura R$ 200 mil ao mês com aluguel de roupas para festas

As celebrações de noivados, casamentos, aniversários de 15 anos, formaturas movimentam um mercado de R$ 14 bilhões. E pequenas empresas lucram neste setor, com aluguel, venda e fabricação de roupas para festas.
A empresária Márcia Brandão fabrica e vende roupas tamanho GG. As peças têm numeração acima do 46. 
“A minha cliente chega aqui na loja, vem deprimida porque quer ir numa festa e não tem o que usar. Aí eu falei, não, eu vou dar um jeito e resolvi trabalhar com a moda grande e hoje eu estou feliz da vida”, conta a empresária.
Márcia abriu a loja em 2009, com um investimento de R$ 30 mil num bairro nobre de São Paulo. As roupas são feitas num pequeno ateliê montado no andar de cima da loja, onde trabalham três funcionários. A empresária desenha as peças e passa para a equipe, que corta e costura os modelos.  
Além dos vestidos de festa, a empresária faz roupas mais sociais.  “As minhas clientes saem muito à noite. Então, elas não têm tempo de vir em casa para trocar a roupa e voltar para festa. Eu faço uma roupa que ela vai trabalhar e, de lá, vai para a balada”, diz Márcia.
A empresa confecciona mais de 250 peças por mês. O segredo da Márcia para conquistar essa clientela está na modelagem das roupas. Mesmo os modelos maiores, como um manequim 52, ficam certinhos no corpo, bem acinturados.
“As nossas clientes gostam de estar bem, que não fica a roupa marcando muito, deixa o corpo elegante.”
A cliente Jucilene Marsura aprovou o resultado. “Eu venho aqui porque vou achar um tamanho que é realmente grande, ele serve em mim, eu uso 52. Então, se você coloca uma roupa que fica repuxando, pega no braço, você não consegue se mexer, não serve”, diz.
Os vestidos representam 50% das vendas da loja. O preço médio de uma peça é de R$ 500. O faturamento da loja é de R$ 60 mil por mês.
Locação
Em outra loja de São Paulo as roupas chamam a atenção pela sofisticação. Tudo esbanja glamour. A loja trabalha com aluguel de trajes para festas. As roupas vestem crianças, homens e mulheres.

A empresa é familiar. A empresária Soraya Moreira, o marido e os filhos comandam o negócio.
“No mercado de trajes o interessante é sempre estar renovando os estoques, entendeu? Tanto na parte masculina, feminina, sempre estar inovando com as tendências do mercado. Desde a parte de noivas, de noivos, madrinhas, debutantes, tudo isso”, explica o empresário Douglas Moreira Filho.
Aqui, os modelos são confeccionados em ateliê próprio. As funcionárias cortam, costuram, bordam e entregam o traje pronto para ser alugado.
Um dos andares da loja é só para as mulheres. São dezenas de modelos. Dos longos, com muito brilho, aos mais curtinhos. O aluguel de um vestido custa a partir de R$ 300. A cliente pode escolher uma das peças já prontas ou então criar seu próprio modelo feito sob medida.
Neste caso, o cliente paga e pela exclusividade. Este serviço é chamado de primeiro aluguel. Um vestido personalizado pode ficar cinco vezes mais caro que um modelo pronto.
“Nossa equipe é formada por estilistas, temos as atendentes que fazem todo um trabalho para estar sempre prestando um atendimento para as clientes. (...) Enfim, acabam saindo daqui supersatisfeitas, bem vestidas, de acordo com o evento que elas vão participar”, diz Soraya.
Márcia Marchi vai ser madrinha de um casamento e preferiu alugar o vestido.  “Eu tentei comprar, mas não vale a pena. Eu resolvi locar aqui e encontrei o vestido que eu queria: moderno, lindo. Atendimento. Fiquei superfeliz”, fala.
Os homens não ficam atrás na exigência. A loja mantém um espaço completo só para eles. “Hoje em dia eles querem um corte fugindo do tradicional, um outro tecido, um outro tom, entendeu? Para poder se sobressair também. Para não ficar algo muito parecido com os convidados e os padrinhos deles, entendeu?”, diz Douglas.
O aluguel de um traje masculino sai a partir de R$ 150. O faturamento mensal da loja é de quase R$ 200 mil. No fim do ano, com o aumento no número de festas, o mercado fica mais aquecido e os empresários aproveitam para faturar.  
“O mercado de casamentos, ele é a partir de setembro, que é mais ou menos o início da primavera. Então, desde a primavera e o verão, de setembro até janeiro, mais ou menos, é onde tem o maior número de casamentos. Agora a parte de festas, debutantes, festas em geral você tem o ano inteiro”,
comhttp://g1.globo.com/economia/pme/noticia//loja-fatura-r-200-mil-ao-mes-com-aluguel-de-roupas-para-festas.htmlemora o empresário.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Quanto preciso ter para começar a diversificar os investimentos?

Vamos abrir essa matéria com uma boa notícia: não é preciso ter muito dinheiro para diversificar seus investimentos, ao contrário do que se imagina. Seja em períodos de dificuldade ou de bonança, é sempre bom considerar essa opção. “Um bom planejamento financeiro e um portfólio diversificado de investimentos são as melhores maneiras de se proteger das crises e atravessar momentos como o atual. Aliás, essa é a principal vantagem da diversificação: ela dilui riscos”, afirma Sinara Polycarpo, planejadora financeira CFP® certificada pelo Instituto Brasileiro de Certificação dos Profissionais Financeiros (IBCPF).

Segundo a profissional, antes de cogitar a possibilidade, é preciso ter uma reserva financeira que equivalha a, pelo menos, seis meses de seus gastos mensais. Assim, você não corre o risco de ficar na mão caso surja algum imprevisto, como desemprego. O mesmo vale caso você tenha algum gasto já previsto para os próximos 12 meses. Estes recursos devem permanecer em aplicações de baixo risco e maior liquidez, como CDB DI, fundos DI e Tesouro Selic. E nunca, nunca, retire dinheiro desse pé-de-meia para diversificar, pois ele deve estar disponível para qualquer emergência.

Reserva financeira garantida? Hora de pensar em diversificar seus investimentos!

Baú do Tesouro Nacional

Ele é uma das principais alternativas para ampliar sua carteira, já que é possível comprar títulos a partir de R$ 30. Existem três modalidades: a Selic (acompanha os juros de referência do mercado brasileiro), IPCA (cobre a inflação e adiciona à rentabilidade cerca de 6% de juros ao ano) e pré-fixada (onde a taxa de juros é definida na compra do papel, sem variações). Enquanto a primeira opção é boa para investimentos de curto prazo, a segunda é ideal para os de longo prazo, já que protege o dinheiro da inflação. “Já a terceira, também recomendada para longo prazo, deve ter apenas parte do dinheiro para você se garantir caso a taxa básica de juros caia”, completa Sinara.

Partir para outras aplicações de renda fixa

Para Anderson Luís Paiva, gerente de planejamento da corretora Easynvest, partir para títulos privados, como CDB, LCI e LCA, é um caminho natural depois de já ter desbravado o Tesouro Direto. Uma das vantagens deles é que, além de ter melhor rentabilidade, eles ainda são à prova de crise. “Se, por algum motivo, o banco emissor desses títulos venha a falir, eles contam com o FGC (Fundo Garantidor de Crédito), que garante até R$ 250 mil de indenização por banco e por CPF. Com isso, seu investimento estará seguro”, conta.

As corretoras têm acesso a bancos de médio porte que costumam oferecer rentabilidade maior que a do Tesouro e dos grandes bancos de varejo. Porém, esse passo só vale a pena quando já se tem um montante considerável. É comum que os bancos de médio porte aceitem como mínimo o aporte de R$ 5 mil, mas mesmo os que aceitam R$ 1 mil podem cobrar uma taxa que faz com que o investimento não valha a pena. Para Sinara, R$ 10 mil é um ótimo valor para aplicar em bancos médios. Por isso, é altamente indicado juntar uma graninha no Tesouro Direto e, quando tiver uma boa quantidade, partir para a renda fixa privada.

Depois deste passo, também vale procurar as debêntures – papeis emitidos por empresas privadas, em vez de bancos, que aceitam aplicações a partir de R$ 500. “Elas não possuem o FGC, mas oferecem mais rentabilidade justamente por conta do maior risco”, diz Paiva.

Aventurando-se na renda variável
 
Hoje em dia, com a Selic em 14,25% ao ano, partir para a renda variável só compensa se ela oferecer maior rentabilidade do que isso – ainda mais considerando que seu risco é maior. “Ou seja, partir para a renda variável é mais usual quando essa taxa de juros está em um patamar menor”, aconselha Paiva.

Para quem está apenas começando a desbravar essas terras, pode ser uma boa considerar os COEs (Certificado de Operações Estruturadas), que possibilitam o ganho de renda variável, mas com a segurança da renda fixa, já que você recebe o valor investido sem nenhum ônus, caso algo dê errado. Eles são oferecidos por bancos que emitem este certificado ou por corretoras.

Também é possível aplicar seu dinheiro nos ETFs (Exchange Traded Funds, ou Fundos de Índice). “Comprando apenas uma cota, você está adquirindo uma pequena parcela de uma cesta de ações, o que é melhor e ainda mais diversificado do que comprar a ação de uma única empresa”, garante Sinara. Porém, é preciso ficar de olho nas taxas mensais de custódia e de corretagem, que podem ser superiores às de fundos de investimentos com bons gestores. Embora elas permitam aplicações a partir de R$ 200, são muito mais vantajosas com valores maiores. A aplicação pode ser feita por intermédio de corretoras e alguns bancos.


terça-feira, 20 de setembro de 2016

Descubra como aumentar a sua receita com o Marketing de Causas

Comprometer-se com a responsabilidade social e ambiental por meio do Marketing de Causas é um tema que tem ganhado cada vez mais espaço no mundo corporativo. Além de contribuir para transformar o mundo em um lugar melhor, ações como o MC Dia Feliz e a Avon Contra o Câncer podem aumentar a receita de uma empresa.

'As iniciativas têm como objetivo relacionar a organização a temas que mobilizam clientes, consumidores e stakeholders, podendo, inclusive, atrair admiradores e gerar mais receita', diz a docente da Business School São Paulo Adriana Arcuri.

As chances de atingir o sucesso também podem ser maiores, segundo a especialista: 'empresas que encontram formas de inovar em soluções e valores socialmente responsáveis ou associados a causas têm mais probabilidade de sucesso no longo prazo', explica.

Ela destacou ainda que qualquer organização pode praticar o MRC, independentemente do tamanho, seguindo o guia abaixo:

1. Escolha uma área de atuação
É fundamental que esteja alinhada com a missão da companhia.

2. Verifique se os funcionários são mobilizados pela causa
É importante escolher uma causa legítima para a sociedade e que seja capaz de mobilizar as pessoas, dentro e fora da empresa.


3. Avalie o posicionamento de seus concorrentes 
Buscar elementos e espaços inexplorados vão fazer a diferença.

4. Selecione com cuidado parceiros como ONGs e beneficiários
É relevante ter alinhamento de valores, missão e vontades. As regras de negociação e metas precisam estar claras para todos os envolvidos, assim como o alinhamento da mensuração de resultados e prazos. Este tipo de parceria envolve negociação como todas as outras da empresa.

5. Escolha um bom nome
É a chave para a identidade da campanha.

6. Tenha uma equipe estratégica
O time responsável pelo projeto deve reunir representantes de diversas áreas da empresa.

7. Use todos os ativos possíveis para promover a causa
Aproveite, por exemplo, voluntários, doações em dinheiro ou outros recursos e eventos.

8. Comunique, comunique e comunique!
Efetivamente e por todos os canais possíveis.

9. Seja local
Ações globais ou nacionais podem não ter o impacto esperado.

10. Inove
Continue sempre em busca de novidades, parceiros e ações.https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/como-aumentar-a-sua-receita-com-o-marketing-de-causas


Gerenciando colaboradores resistentes às mudanças no trabalho

Para especialista, a resistência de profissionais às mudanças no trabalho pode ser resultado de fatores como uma comunicação ineficiente.


Diversos elementos podem provocar mudanças em uma organização. Cenário econômico desfavorável, avanços da tecnologia e o mercado competitivo são apenas alguns exemplos de fatores que podem resultar em transformações na estratégia da empresa, na cultura organizacional, na missão e nos processos, por exemplo.


Mesmo que as mudanças visem alcançar melhoria nos resultados, muitas vezes, elas não são encaradas como algo positivo por alguns colaboradores. Por que isso acontece?

Para a coach e professora de MBA da Fundação Getúlio Vargas, Daniela do Lago, essa resistência pode ser consequência de sentimentos como o medo de perder o trabalho. "É uma forma de comportamento que pode ser encontrada tanto em funcionários mais jovens, como em mais experientes. A pessoa tem medo de perder a atividade que estava acostumada a fazer", explica.

Segundo a especialista, existem dois pontos chaves a que a empresa precisa estar atenta para conseguir gerenciar colaboradores resistentes a mudanças. São eles:

1. Comunicação
A comunicação deve ser clara, aberta, honesta e simples, destaca ela. "O funcionário pode ficar angustiado e apreensivo quando não há uma comunicação eficiente". Portanto, é essencial que a organização informe à equipe quais são as mudanças que irão acontecer, o que ela espera dos funcionários, os propósitos e o destino dos negócios. "Fica mais legal jogar qualquer esporte quando nós entendemos as regras e isso vale para o mundo corporativo."

De acordo com a pesquisa Prosci de Melhores Práticas em Gestão de Mudanças 2016, a comunicação eficiente é um dos fatores fundamentais para o sucesso do gerenciamento de mudanças em uma empresa

2. Feedbacks
Ao perceber que um ou mais colaboradores não estão de acordo com a mudança proposta, é importante que a organização tente checar o que está ocorrendo. "A dica é que o gestor converse individualmente com a pessoa para ouvi-la e saber o que está acontecendo. De repente, ela está pontuando algo relevante para o processo", explica.

Para Daniela, um colaborador resistente às mudanças é como 'uma roda presa' e pode influenciar negativamente no desempenho da companhia. No entanto, a demissão nunca é a primeira alternativa: "o feedback pode auxiliar a reverter esse cenário, pois, em alguns, casos, a pessoa apenas não entendeu perfeitamente o que foi comunicado."

Via de mão dupla
A especialista destaca ainda que a relação entre a empresa e o colaborador é sinônimo de troca. Portanto, ao mesmo tempo em que a companhia deve comunicar com clareza e obter feedbacks, o profissional precisa abraçar as decisões. "Em vez de enxergar como algo negativo, ele deve encarar como uma oportunidade para aprender e sair da rotina."
https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/gerenciando-colaboradores-resistentes-as-mudancas

Consumo no segmento de moda pós-crise é destaque em palestra na ABF Rio

Rio de Janeiro, setembro de 2016 – Neste período de instabilidade econômica do País, os brasileiros mudam seus hábitos de consumo para conseguir pagar as contas e sobreviver às turbulências do mercado. Alguns segmentos sentem de forma diferente essa mudança. Qual o impacto desses novos hábitos no segmento de moda no sistema de franquias? Qual a postura das marcas em relação ao novo cenário de consumo? Essas e outras questões serão respondidas no próximo dia 27 de setembro pela especialista em moda Lisete Almeida, que irá ministrar a palestra “O novo comportamento do consumidor e os desafios do franchising de moda no pós-crise”, durante o evento mensal da Associação Brasileira de Franchising Rio de Janeiro (ABF Rio), Café com Franquia.

O evento é direcionado a todos profissionais ligados ao varejo, como gerentes, supervisores, vendedores, empreendedores, donos de empresas, prestadores de serviço e interessados no comércio em geral.

Para o presidente da ABF Rio, Beto Filho, a palestra irá mostrar as grandes mudanças que estão ocorrendo no varejo, no atendimento e alternativas para o aumento nas vendas. “O consumo está mudando e por isso, precisamos aprender como melhorar a relação com os nossos clientes e assim ter sucesso nas vendas. Essa palestra será muito importante para que nossos empreendedores possam rever suas estratégias e aperfeiçoá-las”, afirma o presidente.

Gratuito para os associados da entidade, o Café com Franquia é conhecido por levar as novidades do mercado de varejo aos empresários e empreendedores. Para os demais participantes, o investimento é de R$ 50,00. Mais informações e inscrições, entre em contato pelo e-mailcursos@abfrj.com.br ou pelo telefone: (21) 2504-7573.

Serviço:
Café com Franquia – ABF Rio: “O novo comportamento do consumidor e os desafios do franchising de moda no pós-crise”
Data: 27/09/2016 (terça-feira)
Horário: das 8h30 às 11h
Local: Centro de Treinamento ABF Rio – Av. Treze de Maio, 23, GR 401 – Edifício Darke – Centro, Rio de Janeiro/RJ.
Investimento: gratuito para associados ABF – Não associados: R$ 50,00.

Empresas devem estar atentas às atualizações do Bloco K em 2017

A partir de 2017 a Receita Federal do Brasil apertará o cerco e as empresas devem estar atentas à obrigatoriedade do Bloco K no âmbito do SPED. Com uma fiscalização onde o acesso aos dados estará mais otimizado, a RFB terá um maior controle sobre cada operação exercida, como da projeção do estoque de matéria-prima até o produto acabado, bem como a industrialização realizada, se fazendo necessário um melhor planejamento dos profissionais responsáveis pela área contábil da empresa.
Entretanto, o prazo varia de acordo com o faturamento anual de cada empresa, e deve ser observado da seguindo maneira: as empresas com faturamento anual igual ou superior a R$ 300 milhões, e pelas pessoas jurídicas habilitadas no Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (Recof), estarão obrigadas a entregar a escrituração a partir de 1 de janeiro de 2017, as indústrias com faturamento igual ou superior a R$ 78 milhões ficarão obrigadas ao Bloco K somente a partir de 1 de janeiro de 2018, já para outras empresas e comerciantes atacadistas a exigência valerá a partir de 1 de janeiro de 2019.
Para as empresas que não fornecerem as informações arroladas ao Bloco K, ou as entregar com inconsistências de dados, a multa poderá chegar à soma de 1% do valor total do estoque no período, conforme artigo 527.
De acordo com Francisco Arrighi, diretor da Fradema Consultores Tributários, esta é a hora de um controle total das empresas, sejam elas industriais ou comerciais, sendo que, com este mecanismo, o Governo também terá um maior controle deste estoque em transformação na indústria. “Considerando que tudo chega às empresas comerciais através de um NCM descrito na nota fiscal eletrônica, o Governo então passará a ter controle do que foi comprado de matéria prima após a sua transformação, e com isso, o estoque do produto acabado que será vendido com novo NCM ao comércio atacadista e varejista”, explica Arrighi.
Com todas estas mudanças, profissionais das áreas fiscais e contábeis deverão se atualizar quantos às medidas a serem tomados, pois precisarão fornecer ao Fisco, juntamente com o SPED, todas as informações relacionadas ao estoque, informações estas que se não atendidas, estarão passíveis de enormes multas e posterior aumento das fiscalizações.
Por meio de leituras eletrônicas, a Fradema está habilitada a realizar a verificação destas informações e assim minimizar os riscos de autuações.
É interessante ressaltar que, com esta nova medida, as empresas terão a oportunidade de aprimorar suas operações de estoque, podendo assim ter um maior controle sobre as movimentações de entrada e saída, diminuindo significativamente a incidência de erros.

Clozel Comunicação/Gabriela.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

CURSO DA ABF E SEBRAE AJUDA EMPREENDEDOR A ABRIR SUA FRANQUIA NO AMAZONAS.

  • Em um dia, empreendedor terá uma visão geral de como funciona o sistema e como escolher, implantar e administrar sua franquia.

  • Setor cresceu 8,3% em faturamento no ano de 2015. A Região Norte representa 4,6% de unidades no mercado nacional

Manaus, setembro de 2016 – Dado o sucesso, os empreendedores do Amazonas que desejam abrir seu próprio negócio terão mais uma oportunidade de capacitação. No mês de setembro, a ABF – Associação Brasileira de Franchising e o Sebrae vão promover o Curso “Entendendo Franchising” nas cidades deManaus (19/09), em Tefé (21/09) e em Manacapuru (23/09). O objetivo é capacitar potenciais franqueados e franqueadores no mercado de franquias, um dos que mais cresce no Brasil. Mesmo em um ano economicamente mais lento, o setor registrou no ano passado um crescimento de 8,3% no faturamento, atingindo R$ 139,593 bilhões, segundo pesquisa realizada pela Associação.

A presença do franchising nos municípios brasileiros atingiu 40% no ano passado, confirmando o movimento de interiorização do franchising que a ABF vem verificando nos últimos anos. A região Norte, por exemplo, representa 4,6% do mercado nacional de franquias em número de unidades. Por seu potencial econômico e para a implantação de franquias, Manaus, Tefé e Manacapuru foram as cidades escolhidas para a realização do curso neste mês.

Os cursos fazem parte do Projeto Franquias Brasil, parceria entre a ABF e o Sebrae que em 2016, vai passar por 18 estados e 104 cidades, de Norte a Sul do País. A custo popular e com duração aproximada de 8 horas, o curso inclui em seu conteúdo conceitos do franchising, aspectos legais, vantagens e desvantagens do sistema, entre outros temas. As vagas são limitadas.

“A interiorização do franchising e a educação são dois dos pilares da atuação da ABF, daí a importância de unirmos a nossa expertise à do Sebrae para levarmos o conhecimento sobre o franchising e o empreendedorismo a todo o Brasil”, afirma a presidente da ABF, Cristina Franco. A meta é oferecer capacitação para 25 mil pessoas ao longo dos dois anos do projeto.

O projeto conta ainda com o game Franquias Brasil, que de modo interativo e divertido transmite lições e dicas relevantes para administração de uma franquia. São seis jogos online e gratuitos sobre os seguintes temas: Preços, Vendas e Custos; Gestão de Pessoas, Atendimento a Clientes, Marketing e Merchandising, Gestão Financeira e Indicadores de Desempenho. Confira em: http://www.gamefranquiabrasil.com.br/gfb/.




Serviço:
Curso Entendendo Franchising – Manaus
Data: 19/09/2016
Horário: 08H às 18H
Local: Sebrae Manaus - Auditório - Avenida Leonardo Malcher, 924 - Centro
Valor: R$30,00

Curso Entendendo Franchising – Tefé
Data: 21/09/2016
Horário: 08H às 18H
Local: Rua Floriano Peixoto, 266 - Centro
Valor: R$20,00

Curso Entendendo Franchising – Manacapuru
Data: 23/09/2016
Horário: 08H às 18H
Local: Sebrae – Manacapuru: Av. Boulevard Pedro Rates de Oliveira, 380 – Centro
Valor: R$10,00

VAGAS LIMITADAS

Sobre a ABF
A ABF – Associação Brasileira de Franchising é uma entidade sem fins lucrativos, criada há 29 anos para divulgar, defender e promover o desenvolvimento sustentável, técnico e institucional do modelo de negócio denominado como Franchising/Franquia. Sendo assim, a instituição reúne todas as partes envolvidas na franquia - franqueadores, franqueados, consultores e prestadores de serviços – para garantir e disseminar as melhores práticas da indústria do franchising no Brasil.
Entre as funções desempenhadas pela entidade estão orientar o investidor como pesquisar corretamente uma franquia, indicar leituras especializadas e fornecer dados sobre as empresas franqueadoras no Brasil e no exterior. Para as empresas interessadas em expandir seus negócios por meio do sistema de franquia, a ABF indica quais ações são necessárias para formatar o negócio, assim como relaciona profissionais de consultoria em Franchising para auxiliarem o processo.

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