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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Três passos para desenvolver talentos

Outro dia, em uma palestra sobre Gestão de Pessoas, escutei uma comparação que muito me interessou: foi dito que ter uma carreira de sucesso pode ser comparado a ter uma vida saudável ou não. Da mesma forma que somos fisicamente aquilo que construímos, tendo ou não uma musculatura forte e resistente para envelhecer, na vida profissional também somos aquilo que exploramos.
Isso significa que, para sermos um profissional de sucesso, devemos buscar um autoconhecimento constante, conhecer nossos pontos fracos e desenvolver constantemente a nossa musculatura, para nos tornarmos profissionais fortes e poderosos. Mas como realizar esse trabalho de lapidação em nossas equipes?
Primeiro passo – reconhecer os talentos
Saber quem faz parte do seu time é a primeira etapa do desenvolvimento de talentos. Pessoas são diferentes e únicas, entender isso e saber observar quais as qualidades de cada um e para que tipo de tarefas podem ser aproveitadas é o papel do gestor.
Segundo passo – entender as necessidades da sua empresa
Cada empresa, cada cargo e cada momento pedem diferentes qualidades e aptidões de um time. Estar atento para o que é realmente necessário para o bom funcionamento de uma companhia é fundamental. Com isso, é possível realocar, fazer adaptações, modificar descrições de cargos e tarefas.
Terceiro passo –  criar um projeto de assessment
Devemos sempre olhar para dentro da empresa e buscar primeiro possíveis talentos. Assessment é avaliar competências, conhecer com maior eficiência e critério as pessoas, buscar autoconhecimento e gestão do conhecimento. Com um projeto estruturado, é possível desenvolver e avaliar constantemente os resultados, criando novos desafios e, assim, formando talentos continuamente.
 Clozel Comunicação | Katiuscia Zanatta 

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

5 regras do empreendedorismo que os iniciantes ignoram

1 – Ame seu negócio, mas não cegamente

É essencial o envolvimento com o negócio que você está abrindo, mas a falta de planejamento pode te levar à falência em pouco tempo, como explica Caroline Caracas, coach de empreendedorismo e negócios e sócia-diretora da Marketing Minds e do Programa Empreenda-se.
“Não dá para ficar cego por amor. É preciso ter um modelo de negócio. Não é uma cartilha que tem que ser seguida à risca, mas o empreendedor precisa traçar diretrizes, estudar riscos, não dá para fazer o negócio acontecer de olhos fechados”, diz.
Segundo Caroline, o segredo para o modelo funcionar é a flexibilidade. “Você monta um esquema, mas quando vai para o campo de batalha, ele muda. Tem problemas que vão surgir somente quando você começa a colocar o negócio em prática, e é nesse momento que você vai ajustar seu modelo. Por isso é importante ter uma base, não partir do zero.”

2 – Não deixe o conhecimento de lado

Se identificar com o produto ou serviço que você está oferecendo é essencial, mas além da paixão é preciso ter conhecimento. “Você pode amar vestuário infantil, por exemplo, mas não vai sair abrindo lojas de vestuário infantil se esse for um mercado que está retraindo”, diz Caroline.
A recomendação da coach é que você não foque seus esforços em ter uma ideia inovadora, mas sim que tenha a sensibilidade para identificar no seu dia a dia quais as necessidades das pessoas, quais os problemas que elas estão enfrentando, e o que você poderia fazer usando seus conhecimentos para ajudá-las.
“Tem que alinhar uma dor, um problema, com uma solução que tenha a ver com seus pontos fortes”, diz. “O empreendedorismo tem muito mais relação com o propósito, com a pessoa querer melhorar algo ou torná-lo mais eficaz, do que com a ideia de criar uma máquina de dinheiro”, afirma.

3 – Chefe, pero no mucho

Para Nagamatsu, do Sebrae, muitos dos novos empreendedores pecam no comportamento. “Não pode achar que é fácil empreender. É preciso ter em mente que ter um negócio próprio vai exigir que você trabalhe muito mais do que trabalharia se fosse funcionário de alguém.”
Quando você é funcionário de uma empresa e passa mal, por exemplo, alguém vai substituí-lo. Já se você é o dono de uma fábrica e fica doente, não vai ter alguém para assumir sua função, lembra o consultor do Sebrae.
Marco Aurélio Ribeiro, gerente nacional de empreendedorismo e internacionalização do Ibmec, ressalta que o dono de um negócio também não deve tratar sua ideia como um grande segredo.
“Não pode tratar todo projeto como se tivesse descoberto a fórmula da bomba atômica. Você deve ser otimista, sim, e acreditar no negócio, mas antes de sair defendendo o modelo é preciso descobrir primeiro se ele é realmente bom. É preciso ser crítico em relação a sua própria empresa, e pedir opiniões”, diz.

4 – Você vai precisar de mais dinheiro

Uma regra básica do empreendedorismo que muitas vezes acaba sendo esquecida pelos iniciantes é pensar no capital de giro. Não basta levantar o dinheiro para colocar o negócio de pé se você não dispor de recursos para mantê-lo depois.
“Vai levar um bom tempo até que o negócio ande com as próprias pernas. Até lá, você tem que se garantir financeiramente”, afirma Ribeiro, do Ibmec.
Para a coach Caroline, tudo tem que estar na ponta do lápis. “Quando a pessoa vai deixar de ser funcionária para abrir o próprio negócio, tem que fazer um fundo de transição antes. Recomendo que ela tenha um valor que garanta no mínimo um ano de contas fixas do negócio pagas.”
Nagamatsu, do Sebrae, lembra que a eventual indisponibilidade de crédito pode piorar a situação de quem não se planejou. “Para entrar no mercado, tenho que vender a prazo, mas pagar à vista, já que a oferta de crédito costuma ser restrita a quem está começando.”

5 – Saiba vender seu peixe

Esta é talvez a regra mais importante de todas: dê atenção ao marketing. Isso não inclui somente separar um dinheiro para propaganda do produto ou serviço oferecido, mas também ter tempo suficiente para pensar em estratégias de como atrair novos clientes.
“Sem clientes, não tem negócio. Essa é a chave de tudo”, diz Caroline. “Minha dica é a pessoa se dedicar a aprender marketing digital. Antigamente, você precisava pagar uma agência para divulgar seu negócio. Hoje, você pode fazer isso por conta própria na internet, especialmente em redes sociais.”
É claro que, para atingir um bom resultado, será preciso esforço e estudo, completa a coach. “Não é só ficar postando coisas a esmo. É preciso planejar os posts, comprar anúncios que vão atingir um público segmentado, o seu público-alvo. O empreendedor que domina marketing digital hoje em dia sai na frente.”

Como aumentar a criatividade numa pequena ou média empresa

Como colocar em prática
1- Uma pequena ideia todo dia, como ginástica
Propõe-se aos funcionários melhorar diariamente um aspecto de seu trabalho. Reuniões periódicas nas quais cada um conte aos colegas as iniciativas que deram mais resultado disseminam as melhores idéias e ajudam a gerar outras
2 – Um mural de problemas e soluções
Um tema em discussão ou um problema que precise de uma solução criativa pode ser afixado num mural. A empresa deve propor aos funcionários que coloquem ali suas idéias e dêem sugestões para resolver o problema
3 – Cantinho para fazer uma pausa para pensar
Deve-se reservar na empresa uma área especial onde as pessoas possam se retirar para pensar. Pode ser uma sala de reuniões usada em horários ociosos ou uma mesa num canto com livros e vídeos sobre criatividade e jogos que estimulem o raciocínio
4 – Bloquinho para anotar as idéias
Cada funcionário ganha um bloco para anotar pelo menos três idéias por dia. No final do mês, os blocos são recolhidos, e as sugestões, analisadas. As que podem ser aplicadas devem ser amplamente divulgadas
5 – Eleição de um comitê de criatividade
Voluntários compõem um comitê para discutir e implementar boas idéias em vários departamentos. O mesmo grupo pode ficar com a atribuição de premiar os funcionários conforme a quantidade e a qualidade das sugestões
6 – Razão e intuição se completam no dia-a-dia
Formam-se dois grupos – o dos racionais e o dos intuitivos. Os primeiros se concentram em idéias lógicas e práticas. Para os intuitivos, pede-se que tragam soluções pouco convencionais. Ao final, as idéias são discutidas em conjunto e melhoradas
7 – Almoço com um convidado criativo
Grupos de três a cinco funcionários se reúnem num almoço para bater-papo com uma pessoa criativa de fora da empresa. Não é necessário que ela conheça o setor. O objetivo é extrair dela sugestões sobre como ser mais criativo no dia-a-dia dos negócios
8 – Metas com prazo para cumprir
Thomas Edison estabelecia para si a meta de ter uma pequena invenção a cada dez dias e um grande invento a cada seis meses. Pode-se estabelecer, por exemplo, que cada funcionário faça cinco sugestões por semana
9 – Mudança de atitude quando algo dá errado
Em vez de investir tempo entendendo por que algo não funcionou direito, deve-se perguntar às pessoas o que elas acham que deve ser feito para que aquilo que hoje está dando errado passe a funcionar corretamente
10 – Pontos de vista de fora são bem-vindos
Jonas Salk, criador da vacina contra a poliomielite, ouvia palpites de leigos. Ele dizia que deles vinham ótimas idéias. Da mesma forma, colegas de outro departamento podem enriquecer uma discussão empacada
http://exame.abril.com.br/pme/como-aumentar-a-criatividade-numa-pequena-ou-media-empresa

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

DICAS PARA AUMENTAR AS VENDAS DO BAR

 MENOS É MAIS
 Fulano vai lá entope a carta de infusões de ingredientes que não existem no continente em um restaurante de comida brasileira. Pode Arnaldo? Cuidado, isso pode custar caro. Quando não temos limitações queremos encher nosso cardápio de exclusividades, produtos diferentes e surpreender o cliente. Mas não nos perguntamos o seguinte: “Será que o meu cliente vai entender o que eu quero passar aqui?” O cardápio da casa tem que ser atrativo e não curioso. Curiosidade atrai as pessoas uma única vez. Atração faz seu cliente se hipnotizar pelo drinque.

 MISE-EN-PLACE
Parece disco quebrado na vitrola. Pois é isso mesmo. Mise-en-place não significa somente arrumar sua bancada, mas todo o ambiente interno do bar. Decorar o número de garrafas de vodca no estoque e ter calculado quantos sacos de gelo você utiliza na noite faz também parte do mise-en-place. Coisas comuns de acontecer são verificar e se preocupar se o limão vai dar para o final-de-semana, mas dificilmente nota-se que a noz-moscada está acabando. A falta de ingredientes no cardápio, muitas vezes gerados por descuido ou esquecimento, pra mim é imperdoável. Imagina seu time de futebol entrando em campo com um jogador a menos?

 FICHA TÉCNICA
 Ficha técnica nada mais é que uma receita descrita com suas medidas e o modo de preparo. Calma, vou explicar melhor! Lembra-se da Cozinha Maravilhosa da Ofélia? A ficha técnica é aquela tela transparente que aparecia com a receita passo-a-passo e uma voz sensual de mulher ditando. Pois bem, a ficha técnica é importante para nunca errarem um ingrediente de um coquetel ou nunca fazer jus a lenda da boa mão. Sabe aquela história de que Joãozinho tem a mão boa pra coquetéis, mas Zezinho não tem? Então, isso pra mim não existe. A verdade é que temos pessoas que trabalham de forma diferente, enxergam coisas diferentes e têm objetivos diferentes. Um ajudante seu que não tem o serviço de bar como profissão e sim como emprego, não vai ter o mesmo capricho daquele que quer crescer e que tem um nome a zelar. Talvez essa seja uma das principais coisas de um bar: “Padronização”. Igual à mocinha do Mc Donald’s que tem um texto pronto para o atendimento, deve ser a coquetelaria de um bar. Nos meus bares, dosadores são imprescindíveis e a utilização da ficha técnica também. Bar de verdade tem coquetel com o mesmo sabor a qualquer hora do dia!


 PREÇO JUSTO
 Preço é uma coisa bem delicada em um cardápio. Preço justo não significa preço baixo, e preço baixo, dependendo do local significa uma possível “baixa qualidade”. Deve-se encontrar também um equilíbrio entre o cardápio de bar e cozinha. Você pode nivelar o preço final do seu produto mediante ao público-alvo do seu bar. Aproveitando que estamos neste assunto, lembre-se de padronizar a apresentação dos preços com cifras idênticas e valores alinhados. Nada mais chato do que ligar o produto ao preço com o dedo!

TREINAMENTO DE VENDAS
Outra coisa de escolinha. Mas a verdade é que na maioria das casas tem um ou outro garçom que não sabe o conteúdo de uma receita. Pra isso existem duas saídas: A primeira é você detalhar bem seu cardápio de bar para poupar o tempo e a memória do seu vendedor. A segunda é você calibrar os treinamentos semanalmente do cardápio para seus vendedores interagirem com o produto. É extremamente importante que eles saibam a cor, a apresentação, harmonização, repetições, em que momento tomar, que tipo de cliente oferecer. Com esse conceito seu garçom criará vários argumentos de venda e o cliente se sentirá seguro na sua escolha.

AGREGAR VALOR A VENDA
O nome já diz tudo. Criar ferramentas para a equipe de vendas agregar valor aos produtos, pra mim é a maior forma de aumentar o faturamento da casa. Aquele Cosmopolitan feito com a vodca nacional que custa R$19 pode vir a custar R$32 com uma vodca super premium. Basta você criar ferramentas para mudar o hábito do vendedor conseguir apenas a primeira venda. Que tal sortear entre os garçons os drinks que cada um vai oferecer na noite e dar um brinde para o vencedor de vendas?

 SEU CLIENTE É A SUA FAMÍLIA
Esqueça aquele “Senhor” que sai da sua boca acompanhando a dose de Whiskey no happy hour de sexta-feira. Essa história de que o bom atendente é aquele que a gente só percebe quando entrega a conta ficou pra trás. Mas não vá fazer malabarismo na mesa de dois delegados também! Seja simpático, faça que, de alguma forma, aquele cliente que você quer que volte, lembre-se sempre quem você é. Ele não precisa saber que você ganhou um campeonato ou foi indicado para algum prêmio gastronômico. Precisa saber que naquele lugar tem um sorriso e um tratamento adequado para seu refúgio. Use uma caderneta pra anotar nomes de clientes. Com o tempo sugira contato por e-mail para você enviar pessoalmente novidades sobre o bar e o barman que ele tanto gosta. Mãozinha pra trás e reverência com a cabeça: Seus dias estão contados!
http://www.mixologynews.com.br/rafael-mariachi/07-dicas-aumentar-vendas-bar/

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Comprometimento dos funcionários está em crise

Estar satisfeito com o trabalho é diferente de se comprometer. E nem todos aqueles sortudos que têm satisfação no trabalho se declaram comprometidos com a empresa. Isso é o que afirma a pesquisa da Right Management, consultoria organizacional especializada em gestão de talentos e carreira. O estudo avaliou aproximadamente 30.000 funcionários de empresas com mais de 50 empregados, em 15 países diferentes, e encontrou preocupantes 50% declarando-se como completamente sem comprometimento.
A diferenciação entre satisfação e comprometimento é feita por Elaine Saad, country manager da Right Management para América Latina. “Trata-se de um comprometimento ativo, para fazer o trabalho da melhor maneira e ajudar a organização a alcançar seus objetivos e estratégias”, afirma.
Além da metade que não se vê comprometida, o estudo dividiu os pesquisados em outras três categorias. Há os que se dizem totalmente comprometidos, 34%. Um outro grupo é formado por aqueles que possuem comprometimento com suas organizações, mas não com seus trabalhos, que chega a 9%. Este tipo de funcionário “se sente confortável a distância, mas reluta em assumir uma função resoluta para obter o sucesso coletivo”, afirma a pesquisa. O último tipo de empregado é o que está comprometido com o trabalho, mas não com a organização. Esses 7% “sentem-se confortáveis em contribuir [com a empresa] de forma significativa, mas não possuem fidelidade com a sua organização e podem desligar-se a qualquer momento”, diz o estudo.
iStockphoto.com

Saad enumera os benefícios de funcionários comprometidos com a empresa: eles têm orgulho das organizações em que trabalham; se apropriam dos projetos; falam de forma positiva sobre si mesmos, empregadores, produtos e serviços que ajudam a fornecer; veem o trabalho pela organização como uma carreira, e não somente um trabalho; e, acima de tudo, têm um desempenho melhor.
Eles querem mostrar serviço
A pesquisa também mostrou a importância do reconhecimento do trabalho do empregado por parte dos líderes. A valorização das ações dos funcionários foi eleita a prática mais eficiente dos líderes para estimular comprometimento. A pesquisa afirma que a liderança pode ter um impacto positivo no comprometimento do funcionário se tiver boas políticas, porque havia correlação entre avaliações positivas de lideranças e fortes demonstrações de comprometimento.
Para gerar comprometimento, além do reconhecimento das ações, os funcionários disseram que trabalhar em uma organização bem-sucedida é um fato importante. Em terceiro lugar de importância vem o desejo de trabalhar para líderes com capacidade para implementar estratégias e obter sucesso. Em último lugar, os funcionários afirmam que poder exercer uma função significativa e ajudar no sucesso da organização também tem importância na hora de se comprometer.
http://revistapegn.globo.com/Revista/Common

A importância do comprometimento da Equipe

A satisfação no trabalho tem seus aspectos positivos. Pode contribuir para o bem social das relações, criatividade e diminui o turnover dentro das empresas.
“Se a satisfação no trabalho só tem efeito positivo quando o funcionário é comprometido, então como saber ou como fazer para que ele seja comprometido?”
Não basta só exigir para haver comprometimento. Uma empresa precisa estar muito bem organizada, tendo todos os papeis bem definidos. O líder da equipe tem que estar muito bem preparado para que sua equipe possa atingir vários níveis de comprometimento. Com a minha experiência, vejo que equipes são cópias de seus líderes, desde o tratamento até a execução das funções.
Quando um líder tem comprometimento com a empresa e a equipe, até o índice de faltas cai consideravelmente e a qualidade sobe de forma assustadora, melhorando os custos e produtividade.
Claro que todos vão dizer que é o salário que os move, mas isso é um engano. O dinheiro é uma consequência. O que o colaborador quer é ser valorizado, e na maior parte das vezes isso significa que ele quer apenas ser ouvido. Portanto, o líder tem que estar muito atento às necessidades de seus colaboradores.
Agora com interesse em metas e desafios, o comprometimento com o trabalho nos ajuda a ter sucesso e alcançar as metas desafiadoras. Compromisso também vai ser uma força motriz para alcançar os objetivos mesmo passando por adversidades.
“Os empregadores vão se beneficiar mais contribuindo para o bem-estar dos empregados, em vez de manter os colaboradores somente satisfeitos. Comprometimento com o trabalho contribui para o bem-estar e melhor desempenho”.
Em um estudo, Karoline MH Kopperud, juntamente com o Professor Joar Vitters, da Universidade de Tromsø, realizaram um levantamento entre 120 colaboradores. Os participantes foram discutir cinco episódios de um dia normal de trabalho. Para cada um dos episódios, os participantes tiveram que responder questões ligadas ao bem-estar.
“Os participantes do estudo tiveram comprometimento, interesse e desafios mais frequentes do que satisfação quando eles trabalharam com suas tarefas principais,” Kopperud ressalta.
E a combinação de comprometimento, interesses e desafios é o que faz o colaborador se sentir bem no trabalho.
O estudo não mostra que a satisfação é parte da promoção do trabalho e sim compromisso, interesse e desafios.
“O compromisso no trabalho é mais relevante do que a satisfação.
”http://joaoricardocoach.com.br/a-importancia-do-comprometimento-da-equipe/

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

POR QUE CONTRATAR UMA CONSULTORIA DE MARKETING?

Em tempos de alta competitividade como os dias de hoje, conseguir otimizar os processos e melhorar a produtividade de qualquer empreendimento é fundamental. Dentro desse contexto, contar com uma consultoria de marketing pode ajudar bastante o seu negócio a trilhar os caminhos do sucesso.
Mais do que um mero auxílio luxuoso, essa ajuda profissional pode contribuir para que sua empresa consiga uma enorme vantagem competitiva. Quer descobrir como? Então confira o conteúdo a seguir e descubra, de uma vez por todas, por que contratar uma consultoria de marketing.

DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS

Uma boa consultoria de marketing ajudará o seu negócio a definir seus objetivos de forma muito mais precisa e competente. Com uma ideia do papel que sua empresa pretende ocupar no mercado dentro de um prazo predeterminado, será possível traçar metas prioritárias e secundárias realizáveis, além de delinear as ações necessárias e montar um planejamento para que tudo seja viável.
Alinhar os alvos e finalidades do empreendimento com a execução das estratégias de divulgação é fundamental para ser mais eficiente. Todo o funcionamento da organização, seus valores, sua missão e seus alvos precisam ser traduzidos em informações para campanhas mais hábeis e em consonância com a realidade da marca.

EXCELENTE CUSTO-BENEFÍCIO

Um dos erros de muitos gestores é achar que contratar uma consultoria de marketing é um custo a mais. Na verdade, esse é um grande benefício, pois ajudará seu negócio a economizar dinheiro e até mesmo ganhar tempo. Com uma equipe especializada nas estratégias de divulgação, comunicação e merchandising, você não precisa realocar mais ninguém para essa área.
Os profissionais da consultoria de marketing terão total domínio e conhecimento sobre esse campo. Dessa forma, você poderá destinar seus outros funcionários para as suas funções específicas, fazendo com que não haja desperdício de talentos ou recursos em serviços para os quais eles não estão preparados.

MELHOR RETORNO DE INVESTIMENTO

Com uma consultoria de marketing, o seu retorno de investimento (ROI) vai ser muito maior, assim como suas chances de sucesso. Os profissionais especializados saberão escolher as melhores ações e campanhas, de forma a atingir o seu público-alvo de forma muito mais eficiente e proveitosa. Com a consultoria, portanto, fica muito mais fácil mensurar e otimizar.
Além disso, será mais fácil fazer alterações e adequações para melhorar os resultados. Com pessoas preparadas exclusivamente para isso, os seus investimentos serão aproveitados ao máximo em todos os canais escolhidos, sejam eles por meio do marketing tradicional ou, especialmente, do digital.

AMPLIAÇÃO DAS POSSIBILIDADES

Na maioria das empresas — especialmente as de pequeno porte — há uma grande limitação das possibilidades de divulgação por conta do número menor de colaboradores e da limitação dos recursos disponibilizados para o merchandising. Com isso, não é raro que essas organizações não saiam das ações mais básicas, como um site comum ou uma presença discreta nas redes sociais.
Já com uma consultoria de marketing, o negócio passa a contar com profissionais especializados. Além de melhorar as estratégias existentes, eles poderão implantar diversas outras. Essa equipe está preparada para configurar newsletters, adicionar plugins em websites e criar conteúdo relevante para blogs e outras mídias.
E agora, entendeu por que é uma boa ideia contratar uma consultoria de marketing? 
http://blog.ejcadconsultoria.com.br/por-que-contratar-uma-consultoria-de-marketing/

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Franquias para trabalhar em casa

Faturamento é proporcional ao investimento nas microfranquias domésticas

Bittencourt, empresa de consultoria em negócios e franchising, afirma que o faturamento das franquias domésticas é proporcional ao baixo investimento inicial.
Segundo ela, existem algumas limitações para as franquias para trabalhar em casa em termos de faturamento.”O faturamento é limitado à capacidade de atendimento do franqueado. Se ele trabalhar sozinho, não vai conseguir atender mais do que cinco clientes em um dia, dependendo da atividade, mesmo que a demanda seja maior”, afirma a consultora.
Microfranquias Para Trabalhar em Casa
A consultora aconselha a quem procura essas franquias, que antes de investir, pesquise a rentabilidade do negócio. “O empreendedor deve procurar outros franqueados para saber, também, qual o suporte oferecido pela matriz e o que ela faz para ajudar na captação de novos clientes.”

O trabalho em casa exige disciplina

A franquia home based funciona em casa, logo a sua visibilidade será menor do que num comércio com letreiro e fachada, de acordo com a consultora Bittencourt. “Para compensar esta exposição menor, o empreendedor pode criar uma estratégia de marketing digital com um site, perfis nas redes sociais e atuar também no marketing convencional deixando panfletos em padarias, academias e comércios que tenham ligação com o seu negócio”, aconselha.
Segundo a consultora, é necessário manter bem claro o limite entre a vida particular e a vida profissional. Sabemos que um home office exige disciplina para que as atividades não se misturem.
“Se possível, é melhor ter uma sala só para a empresa, com telefone e computadores exclusivos. O franqueado deve criar uma rotina como se estivesse trabalhando fora, senão ele pode se perder no dia a dia”, declara a diretora geral do Grupo Bittencourt. O trabalho não deixa de ser trabalho só porque está dentro de casa.
O leque de opções de franquias para trabalhar em casa é vasto e o investimento não é algo tão assustador, mas o planejamento é necessário.
http://www.empreendedoresweb.com.br/franquias-para-trabalhar-em-casa/

Modalidade de negócio que divide espaço e custos ganha força em SC

"Coworking" já existe em Florianópolis, Itajaí, Brusque, Blumenau e Joinville.
Profissionais trabalham nos ambientes de forma amplamente colaborativa.


Dividir os custos de um escritório e compartilhar filosofias e experiências com profissionais de diferentes áreas são os principais atrativos dos espaços de coworking, que vem ganhando espaço nos últimos anos em Florianópolis, Itajaí, Brusque, Blumenau e Joinville.

As instalações reservam amplo espaço e decoração atrativa. Com opções para alugar salas, reservar mesas e garantir um ponto com conexão com a internet. O pagamento, geralmente, é feito por hora utilizada. Em geral, os locais procurados por pequenas empresas de tecnologia, profissionais autônomos e freelancers.

O custo para o empreendedor instalar uma sede passa por variações, pois depende da criação do ambiente, mobília e equipamentos. Ao traçar um comparativo entre ter um escritório próprio, de porte pequeno, os gastos com as despesas fixas e básicas é em média R$ 6 mil. Ao utilizar um coworking, o usuário pode ter acesso a pacotes que iniciam com ofertas gratuitas e opções de mensalidades que custam em média R$ 750.

Segundo o professor de design da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Luiz Salomão Ribas Gomez, a situação econômica favoreceu o crescimento deste nicho de mercado. “Como estamos passando por um período de crise, existe a preocupação com os recursos e até mesmo com o próximo”, explica.

São ambientes em que os profissionais trabalham de forma altamente colaborativa e que favorece a inovação"
Luiz Salomão Ribas Gomez/Professor
As novas modalidades de escritórios são tendências de negócio tanto para o empreendedor dono do estabelecimento, quanto para quem gosta de recintos criativos e cheios de entusiasmo. “São ambientes em que os profissionais trabalham de forma altamente colaborativa e que favorece a inovação”, disse.

Gomez explica que estes elementos são atrativos principalmente par o público de jovens catarinenses. “A estrutura criativa se forma com facilidade no estado de Santa Catarina, que concentra grandes universidades, diversão positiva e também tem boa aceitação para lidar com questões de diversidade”, afirma.

No entanto, o professor explica que por conta da dinâmica da economia colaborativa, os espaços tendem a passar por transformações. “Elas podem crescer e se tornar uma startup, por exemplo, ou até mesmo desaparecer, por ser adquirida por uma corporação ou passar por um processo de turnover, quando os espaços fecham as portas”, completa.

Coworking S7 foi inaugurado em 2015 em Florianópolis (Foto: Marcelo Neto/Arquivo pessoal)
Florianópolis
A história do S7, em Florianópolis, se confunde com a do fundador. O empresário e filósofo Marcelo Neto, de 38 anos, aproveitou o período sabático para investir no coworking. Inaugurado em 2015, o projeto trabalha para manter o plano de investimento previsto mesmo diante do contexto econômico que enfrenta o país.

“Em períodos de crise, o S7 concorda com quem resolve migrar das salas comerciais, naturalmente provocando uma economia expressiva, mas também impulsiona os negócios de quem costuma preferir o home office, que por norma trabalha em isolamento, logo com contatos mais restritos”, disse Neto.

Prime Coworking apresenta um perfil para executivos com salas corporativas  (Foto: Prime Coworking/ Divulgação)
http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/sc-que-da-certo/noticiamodalidade-de-negocio-que-divide-espaco-e-custos-ganha-forca

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Consultoria On-line

Bom Dia!


Manter o faturamento em tempos de crise, é realmente um desafio que muitos enfrentam, mas estes obstáculos podem ser superados com uma gestão eficiente dos seus clientes e com um diferencial.


Costumo dizer que : o diferencial faz a diferença - mas como conseguir um diferencial sem muito custo?



Como manter um bom relacionamento com o cliente, percebendo oque realmente é valor para ele?



Por que é importante manter um bom controle financeiro?



Como treinar seus funcionários para que eles façam a diferença?



Entre em contato conosco - consultoria On-Line ou presencial no estado do Rio Janeiro.


jlcconsultoria07@gmail.com

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

“Se o negócio quebra, começa de novo; o pior é aceitar andar de lado a vida inteira”

Todo dia, Wilson e seu irmão caminhavam 4 km até a escola. Estilingue no pescoço, iam encontrando os colegas pelas porteiras, na região rural de Osvaldo Cruz, no interior de São Paulo. Chegando do colégio, deixavam a bolsa de lado e iam para a roça encontrar os pais.

A mãe, além de trabalhar na plantação de café com o marido, também era cabeleireira e costureira. Ela mesma fazia as roupas da família, às vezes desmanchando um vestido para transformá-lo em duas bermudas, sempre otimizando recursos. Moravam todos em uma casa de tábua, sem forro e sem eletricidade. Em vez de assistir TV, reuniam-se no quintal com lampiões para compartilharem histórias, até a hora em que dava sono.

Com o preço do café piorando a cada ano, a família começou a passar dificuldades — apesar de as crianças não sentirem a diferença. O pai contraiu uma dívida com o banco e precisou se desfazer do sítio. Trocou por uma máquina de benefício de arroz e iniciou um pequeno comércio em uma cidade vizinha chamada Rinópolis. Wilson tinha 11 anos quando dormiu pela primeira vez com barulho de carros.

Todo mundo em volta do menino era de alguma forma exemplo de autonomia e determinação. 
Conforme ia entrando na adolescência, ia ficando mais comum que ele trabalhasse para ganhar algum dinheiro. Sábado tinha muito movimento na cidade, então Wilson saía para vender sorvete e poder, assim, comprar sua primeira bicicleta. Na época de finados, se metia a vender jabuticabas. Prontamente aprendeu a consertar fogões para aproveitar a clientela do pai, que além do arroz também vendia botijões de gás.


O gosto pelo trabalho se estendeu até a época de faculdade. Como o curso de engenharia elétrica na FEI, em São Bernardo do Campo, era em horário integral, não podia ter um emprego fixo. Arranjava “bicos”. Chegou a corrigir 3 mil provas por final de semana e trouxe sua caixa de ferramentas de Rinópolis para continuar fazendo pequenos consertos.

Serial

Ele tinha 40 anos quando teve a ideia do negócio que realmente mudou sua vida. A Poit Energia surgiu para fornecer um serviço completo no aluguel de geradores — do cabeamento aos profissionais de plantão, além das máquinas. Antes disso, no entanto, Wilson já havia iniciado (e dado fim a) alguns projetos. Cinco, para ser exato.
O primeiro deles foi uma empresa de instalações elétricas, que abriu com um sócio, aos 26 anos. Em paralelo, começou também uma loja de material elétrico e hidráulico no bairro da Bela Vista, em São Paulo. Faltou planejamento, e as vendas foram mal: precisou passar o ponto, vendeu as prateleiras para um, o estoque para outro…
Por pouco tempo tocou ainda uma transportadora, na Vila Maria, também na capital paulista. E como todo rapaz do interior, Wilson tinha o sonho de ter um sítio na cidade em que nasceu.
Assim que pôde, comprou uma propriedade por lá e virou fruticultor. Viu o preço da manga nos grandes centros e pensou que o negócio não tinha como dar errado. Chegou a ter 400 pés de manga e só depois foi descobrir a diferença do preço do que o produtor vende até chegar ao consumidor. “Foi uma grande alegria quando comprei o sítio e duas quando vendi”, brinca.

Acho que faço melhor

Wilson foi contratado, nos anos 90, para ser o engenheiro eletricista do show da banda Double You. Na véspera do evento, precisou de um fornecedor de caminhão com gerador, para o caso de haver queda de energia. Além do serviço caro, difícil de encontrar, e do mau atendimento, o caminhão era sujo, barulhento, e Wilson ainda precisou se encarregar de outras etapas do serviço para garantir uma apresentação sem interrupções técnicas.
No fim das contas, não acabou a luz. Wilson pagou o fornecedor, deu tudo certo, mas ficou com aquela coceirinha: “Acho que faço melhor que esse cara”.
Não esperou muito para fazer acontecer. “Sempre tem alguém pra desencorajar, então se demorar muito, você desiste”, conta. “A diferença entre um empreendedor e um louco é que o empreendedor convence os outros da sua loucura.”
Foi ao salão do automóvel, encontrou um caminhão em oferta e pôs um gerador em cima. Começou a imprimir panfletos, encaminhar fax, e disso saíram os primeiros clientes. Tudo estava no posicionamento. Alugar gerador, muita empresa alugava. Mas a Poit Energia era uma fornecedora de infraestrutura elétrica completa temporária.

Sonho cada vez maior

O marketing boca a boca levou a Poit a prestar serviços até para a Rede Globo, cobrindo a Fórmula 1. Wilson ia comprando mais caminhões e geradores à medida em que o dinheiro entrava. E o negócio ia crescendo junto com a demanda. “Eu preciso de 10 geradores para colocar em torres de celulares, você tem?”. A resposta nunca era “não”.

Logo, a Poit Energia estava maior do que o próprio empreendedor pensou que um dia estaria. O sonho ia sendo renovado no ritmo em que a empresa crescia. Firmou ótimos contratos durante o bug do milênio — quando começaram a achar que os computadores entrariam em pane na virada do século. Na época do apagão energético, em 2001, ganhou a mídia. Ali estava a solução para os nossos problemas.

Com toda essa atenção, Wilson começou a ser assediado com propostas para que ele vendesse a empresa. A tentação era grande, mas o conselho dos mais experientes era de não ceder. “Você ainda vai abrir capital na Bolsa, ter filial no Brasil todo”, encorajavam.
Poit acreditou e segurou a onda para focar no crescimento. Em 2002, foi selecionado como Empreendedor Endeavor e passou a contar com grandes mentores para seguir nessa curva ascendente. Ao mesmo tempo, se empenhava em deixar a casa arrumada para quando chegasse a hora certa.

Depois do apagão, no entanto, veio uma ressaca de mercado. Entre 2004 e 2005, a empresa sofreu com a baixa ocupação. Mesmo enfrentando dificuldades, as propostas continuavam a aparecer.
Nessa época, combatendo a solidão do empreendedor em tomar decisões, Wilson montou seu conselho consultivo: “Felizmente encontrei pessoas que me orientaram, me deram exemplo para chegarmos até esse ponto da empresa”.


A venda acabou acontecendo apenas em 2012, quando a Aggreko, líder mundial do setor, adquiriu 100% da Poit Energia.

Sem parar

Quando concluiu seus deveres como CEO, Wilson prometeu à família que ia sossegar. Ter uma agenda menos “de galinha”, como havia sido por 30 anos, e mais “de águia”. Passou a ser conselheiro de algumas empresas, viajou com esposa e filhos. Mas é lógico que não ia parar por aí.
Toca o telefone. “Poit, o que você está fazendo? O [Fernando] Haddad ganhou a eleição em São Paulo e está querendo alguns secretários da equipe dele que não sejam partidários, sejam empresários”.

Wilson foi ao gabinete do recém-eleito prefeito e, passadas algumas semanas de conversas, aceitou o convite para se tornar presidente da SP Negócios, uma instituição focada em promover investimentos, estruturar Projetos de Concessão e Parcerias Público-Privadas e melhorar o ambiente de negócios para o desenvolvimento da cidade.
Gostou. Estava tão animado em ver as mudanças acontecendo que recebeu outro convite. Dessa vez, para presidir a SP Turis, secretaria de turismo, apenas 7 meses antes da Copa do Mundo.
Assumiu as duas funções, depois de “picado pela mosquinha do impacto social”, como ele mesmo diz. No setor público, encontrou uma oportunidade de continuar causando um impacto positivo. “É que nem reunião de condomínio, a gente reclama o tempo todo, mas não vai nem na reunião”, comenta.

https://endeavor.org.br/se-o-negocio-quebra-comeca-de-novo-o-pior-e-aceitar-andar-de-lado-vida-inteira




quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Treinamentos - Quando devem ser revistos?

Gosto muito de falar sobre um assunto que considero extremamente muito importante: a necessidade de toda empresa passar por auditorias anuais ou semestrais para rever processos. O treinamento de qualquer empresa garante qualidade das atividades desenvolvidas. Detectou um problema? Pode ser a hora de rever treinamentos. 

Com a experiência de viver na pele da Vitória, no Chefe Secreto do Fantástico, pude perceber que, mesmo com processos bem organizados, avaliações constantes de qualidade e certificações, o dia a dia de uma empresa prescinde de um olhar apurado e constante. Até mesmo os treinamentos precisam de atualização.
Processos precisam de atualização. Novos equipamentos surgem, necessidades são observadas no decorrer das tarefas e é no andamento do trabalho que, muitas vezes, percebemos algo que acreditávamos estar certo, mas que não corre tão bem quando o esperado.
A máxima “em time que está ganhando não se mexe” é verdadeira? Eu acredito que não, que podemos sempre melhorar, incrementar, aumentar resultados. E isso só acontece de duas formas: se sabemos o que acontece no chão de fábrica e se estamos abertos a aprimorar todo e qualquer processo. Em qualquer negócio, quando percebemos, numa auditoria, por exemplo, que resultados estão comprometidos de alguma forma, é momento de processos, incluindo treinamentos, serem revistos.
A questão, sempre é não esperar pela crise. Não esperar que os indicadores baixem nas planilhas. E, para isso, a gestão precisa estar atenta a qualquer necessidade de mudança. Uma empresa de sucesso não aceita acomodação, se está bom, pode estar melhor!